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Casa dos Prazeres Excusos

. (Conto com fotos e links para vídeo) . Felícia e Rain são 2 amigas desde os tempos de escola. Sempre foram confidentes uma da outra e agora perto de completarem 10 anos de casadas encontravam-se num dilema sério.... . Para ambas, o casamento já estava com as cores esmaecidas e o sexo com os maridos que nos primeiros anos era diário tinha se tornado uma coisa monótona. Mesmo com ensaios de tapinhas na bunda e nas pernas e até uma sessão light de bondage (amarrar com cordas ou com algemas) ao espaldar da cama, elas não conseguiam mais gozar tão facilmente e sobretudo com a mesma intensidade do início do casamento. . F E L I C I A R A I N . Por outro lado, não queriam trair seus maridos e se atirar nos braços dos inúmeros Ricardões que as cantavam pois ambas ainda tinham bons atrativos, pelo risco de um possível envolvimento com os novos pretendentes e da descoberta do ‘affair’ pelos maridos. . Felicia sonhava com uma penetração de um membro bem duro em sua boceta, que a espetasse com vontade e rapidez até fazer jorrar seu suco. Rain já era vidrada em levar no rabo, mas seu marido americano era frontalmente contra tal aberração, e a deixava ao sabor de inúmeros consolos que mesmo vibratórios não a satisfaziam como realmente queria. Desejava uma vara bem dura e rápida em seu ânus guloso, ao mesmo tempo em que uma mão máscula lhe enfiasse alguns dedos na vagina e a sacudisse até fazer o creme espirrar de sua cona. Sonhavam ambas com algo que ao mesmo tempo as satisfizessem e as fizessem pagar por tão lúbricos pensamentos e quiças.. atos. . Finalmente o momento chegou. Numa revista especializada em ‘Bondage / BDSM’ que surrupiaram da casa de uma amiga fora do eixo.., leram sobre a ‘Casa dos Prazeres Escusos’, a tal da ‘KINK’, que ficava num bairro de baixa reputação da cidade. Com um certo medo foram as duas visitar a tal casa mas o aspecto inicial do local (parecia uma oficina) e os diversos ferros e apetrechos espalhados pelo local, causou nelas uma certa repugnância ao mesmo tempo que uma grande curiosidade. Na entrevista com um senhor de uns 50 anos, ele as acalmou dizendo que a casa era visitada e os procedimentos utilizados por varias senhoras e senhoritas da sociedade local, o que as deixou um pouco mais tranqüilas. Expuseram seus desejos e o tal Senhor (Carl) disse que poderia resolver ambos os casos com total discrição. . . Felicia e Rain foram então convidadas a remover integralmente suas vestes em compartimentos diferentes, após o qual tiveram cada uma seus seios fortemente amarrados por cordas para forçar o sangue a se concentrar na superfície da pele, tornando os peitos quase que como dois tomates, e Felicia foi escolhida como a primeira ‘vitima’ do tratamento escuso. . Dois fortes rapazes a viraram de cabeça pra baixo e gentilmente a colocaram de costas contra uma parede com braçadeiras de ferro. Apoiaram sua cabeça no chão e abaixaram as pernas dela até que os pés novamente se apoiassem no chão, com as pernas abertas quase num ângulo de 90 graus. Desta forma o cú dela ficava na vertical, e sua boceta ficava igualmente exposta ao deleite de quem a fosse tratar. Braçadeiras de ferro fixavam seus tornozelos, coxas e pulsos, travando integralmente seus movimentos e quaisquer tentativas de evasão da garota, que agora começava a pensar se aquilo tinha realmente sido uma boa idéia..... . . Ao fundo, uma tela gigante de televisão deixava ver a visão perversa do seu rabo empinado, e ela tentava se acomodar ou talvez mesmo sentir se conseguiria escapar das braçadeiras, quando ouviu passos de botas pesadas e viu as pernas de um homem trajando um macacão cinza surrado de oficina se aproximando dela, e sem ser avisada tomou uma chicotada de hastes múltiplas de couro em sua bunda indefesa. . Deixou escapar um gemido, e logo depois ganhou mais uma, duas, três, quatro, cinco, seis chicotadas cada vez mais fortes em suas maçãs da bunda, fazendo-as avermelharem com as palmadas e extraindo gritos e gemidos, ao mesmo tempo em que seus olhos se enchiam de lágrimas. . . E as chicotadas agora atingiam em cheio sua vagina depilada. O martírio não parecia ter fim, e seu cú se contraía a cada chapoletada que ganhava. Quando o homem finalmente se cansou e se afastou, Felicia pode identificar o sujeito. Era o tal do Carl que a tinha entrevistado. Como estava vestido parecia um operário de oficina e seus olhos demonstravam um prazer maquiavélico em executar aquilo. Voltou com uma vara fina e comprida e com ela bateu devagarzinho mas repetidas vezes contra o grelo e o cú da menina, depois contra cada maçã das nádegas, deixando-as rubras e arrancando novos gritos da paciente. Depois novas varadas contra as batatas das pernas que por estarem contraídas, lhe doeram bastante. . . Passou então a lhe espetar os seios vermelhos com a vara e então subitamente se afastou e voltou com um novo instrumento de tortura... um vibrador elétrico cuja grande cabeça encostou em sua vulva, arrancando gritos de surpresa e de prazer. Quando ela já estava pensando em desistir, Carl voltou com a mão toda melecada por uma gosma e enterrou-lhe um depois outro, depois dois dedos na boceta e lhe tocou uma siririca rápida, profunda e violenta, que a fez gozar vorazmente, e se afastou de novo. . . Só então notou que havia um aparelho pendurado na parede acima dela. Carl regulou o aparelho e enfiou a ponta na forma de um cacete em sua boceta. Trouxe então o vibrador agora com um pé próprio e o apoiou no grelo de Felicia. O que viria agora... ? . Sentiu o vibrador ser ligado e o seu grelo sofrer com a sensação.. e de repente notou que a maquina da parede tinha sido ligada e o cacete de ferro passou a entrar e a sair de sua xoxota de maneira ainda lenta mas já lhe causando uma sensação jamais experimentada. Felicia gemia de susto e de prazer. Carl parecia estar tratando de uma máquina. Logo a seguir chegou com um lubrificador de maquinas e esguichou óleo lubrificante em sua boceta, deixando a maquina trabalhar mais livremente em seu corpo. . . . Felicia estava completamente à mercê das máquinas que literalmente lhe extraiam o suco do prazer e gemidos os mais diversos associados à posição constrita e à incapacidade de se libertar. Mais lubrificante foi esparramado em suas partes íntimas e de novo as maquinas foram ligadas, desta vez em velocidade máxima. Era a tortura do prazer no seu limite. Felicia jorrava gozo por todos os seus buracos. Seu rosto estava molhado do seu próprio creme. Assim como tinha começado, de repente acabou... E ela foi libertada.. . . Começava agora o tratamento da sua amiga Rain... No outro compartimento da casa, Rain havia sido colocada de barriga pra cima com as costas apoiadas sobre uma fina plataforma de madeira e com a cabeça enterrada numa espécie de gaiola de madeira, sem poder ver absolutamente nada do que estava passando. Suas pernas foram levan- tadas e inseridas num barrote de madeira, enquanto suas mãos foram presas em caixas menores grudadas à parede. Seu cú e boceta jaziam à mostra e.. disposição do seu algoz. . . . Novamente dela se aproximou Carl ainda vestido com seu sujo macacão de oficina cheirando a óleo de máquina. Com a vara fina, Carl começou lhe aplicando varadas nas solas dos pés. Como ardia aquilo, coitadinha. Daí passou a lhe aplicar a cabeça do aparelho vibrador em sua boceta. Rain só ouvia os passos dele e tentava advinhar o que viria a seguir. Novamente o vibrador a torturou. . . Ouviu passos e sentiu a mão de Carl lhe testar o interior da vagina com um dois e três dedos e também lhe tocar uma violenta e profunda siririca. Voltaram as varadas e o vibrador, arrancando gemidos da menina assustada. Que castigo era esse, só porque queria gozar e sentir um pauzinho no cú... ??? . Carl se afastou e voltou novamente enfiando 3 dedos em sua boceta e a sacudindo com os dedos lá dentro até faze-la gozar.. Depois sem avisar atochou-lhe os dedos no ânus aberto e os rodou dentro dos seus intestinos o quanto gostou de fazer. Aquilo a fazia gozar e gritar de prazer ao mesmo tempo. E tudo com a cabeça na caixa de madeira, em plena escuridão. . . Ouviu o som de uma máquina elétrica de aparafusar e sentiu de repente lhe enfiarem algo na bunda. Era a ponta do estilete em forma de pica que Carl lhe alojava no rabo. Um certo desconforto foi precedido da máquina sendo ligada e aquela jeba passando a penetrar e sair do seu cú em movimentos lentos que foram sendo aumentados na freqüência e complementados pelo malvado homem de macacão que lubrificava suas partes íntimas, em especial a auréola do cú de Rain com óleo de máquina. . . A velocidade do suplicio foi aumentada e as maçãs de sua bunda tremiam com a violência da penetração anal e tudo isso tremendamente aumentado pela escuridão em que era obrigada a passar por estar sua cabeça dentro da pequena caixa. Seu cú ardia com a fome da máquina em lhe invadir o seu reto, e as lágrimas se lhe corriam pela face penetrando em suas orelhas.. . . Tentou gritar mas seu grito saía entrecortado... De repente tudo parou, mas por pouco tempo pois o malvado Carl voltou e lhe enterrou de novo mais alguns dedos na cona e os sacudiu lá dentro fazendo Rain gozar copiosamente enquanto xingava tudo que sabia. . . Súbito... o silêncio.... O procedimento tinha sido concluído. . . Ambas haviam gozado como nunca, e .. não haviam traído seus maridos com outros homens, mas... também não queriam que seus maridos viessem a saber do tratamento pelo qual haviam passado e combinaram silêncio mútuo sobre o assunto. Nas noites e semanas seguintes sonhavam com a máquina furadora de bocetas e de cús e com aquela mão grossa de Carl lhes extraindo o suco do prazer. Será que voltariam à Casa dos Prazeres Escusos ??? Beijoka da perversa Carla Zéfira Links dos vídeos (clique sobre as linhas azuis) ------------------------ Video do Conto (111.015 Kb / 16.44 minutos) http://www.4shared.com/file/228524880/e87c4fb8/Casa_do_Prazeres_Escusos_Video.html? Entrevista com as 2 atrizes (em inglês) (55.663 Kb / 7:55 minutos) http://www.4shared.com/file/228500800/d5070187/Casa_dos_Prazeres_Escusos_Entr.html?

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O Sequestro

Ela conferia os nomes das ruas nas placas de esquina, mas a tarde já estava indo embora, dificultando assim sua visão. No inverno do Rio Grande do Sul já é noite antes das cinco e meia da tarde, e desde que mudara para Porto Alegre, nunca mais usara seu par de óculos. ´´As ruas deste bairro tem nomes estranhos``, pensou. Aliás, achava estranho tudo que tinha acontecido naquele dia. Já fazia algum tempo que estavam procurando uma casa na zona sul da cidade, e para dizer a verdade, ela estava até cansada de tantas que já tinham visto. Mas no final da manhã havia pego um recado no seu celular, deixado por um corretor, que dava apenas o endereço do imóvel e o horário em que seria feita a visita, além de dizer que já havia agendado com o marido dela. Passou a tarde tentando falar com ele, mas ele já havia avisado que passaria a tarde em reuniões fora do escritório. No escritório a recepcionista lhe informara que ele não retornaria naquela tarde, pois tinha um compromisso no final da tarde, e no celular entrava direto a caixa postal. Assim, estranhando tudo, ela finalmente achou a rua, e por fim a casa. Era a última rua na beira do rio, e olhando da calçada para a fachada, teve certeza que a vista do andar superior seria maravilhosa. Trancou o carro e fez o caminho de pedras no gramado até a porta principal. Era uma porta alta de madeira, e estava entreaberta. ``O corretor já deve estar aí``, pensou. Empurrou um pouco a porta e olhou para dentro. Não dava para enxergar nada, a escuridão ali era total. Pegou o celular e tentou mais uma vez falar com seu marido, sem sucesso. Decidiu então ligar para o telefone do corretor, que ficara gravado no seu celular. Para sua surpresa, a cada toque de chamada no seu ouvido, um telefone tocava dentro da casa. ``Não vou entrar aí´´, pensou já se virando para voltar ao carro. Foi então que sentiu uma mão puxando-a pela cintura, e outra mão cobrindo seu rosto. O cheiro do éter entrou-lhe pelas narinas e ela não viu mais nada. ********* Ouvia lá no fundo um crepitar de madeira queimando, enquanto ia acordando vagarosamente. Que barulho seria aquele, porque estava tudo tão escuro? As perguntas começavam a se formar na sua mente, enquanto ela tentou se mexer uma, duas, três vezes. Sabia que estava deitada de bruços, e agora tinha consciência que estava presa. Lembrou-se então da mão agarrando-lhe a cintura, e então lembrou-se de tudo e gritou. O grito ecoou no silêncio da casa vazia, e então ela ouviu passos rápidos em sua direção, e sem pensar gritou novamente, quase na mesma hora em que a bofetada acertou seu rosto. Com o susto ela calou-se, e uma voz abafada falou ao seu ouvido: - Fica quieta, cadela. Senão além de apanhar mais, cubro a tua boca. Sentiu a mão dele deslizando pelas suas costas, somente agora notando que estava nua, e lhe apertar a bunda com muita força. - Tu é bem gostosa, hein? E rica! Dona de uma casa dessas, uma mansão! Cadê o teu marido? É ele que tá pagando a reforma aqui? A casa tava vazia e a gente dormia aqui... Até que começaram a reforma e nos mandaram pra fora. Cadê teu marido? Dá o telefone dele que vou falar que tu é refém. Quanto tu acha que ele paga de resgate por ti, vadia? Ela tentou manter a calma, quem sabe ganharia algum tempo dialogando, assim podia pensar em alguma coisa. - Não moço... Eu não sou a dona daqui. Nem meu marido. E agora? Se dissesse que estava ali procurando imóvel para comprar, ele acharia que eram ricos. - Tu pensa que sou trouxa, dona? – Mais uma vez a voz abafada perto do seu ouvido – E o que tu faz aqui então? - É que eu... - Não quero saber. Dá o telefone dele. - Espera moço. Tira essa venda dos meus olhos. Vamos conversar. Ouviu a risada dele. O que viria agora? - Conversar? To te olhando pelada aí, acho que a gente pode fazer coisa mais boa, dona... Ele se afastou e com um rápido olhar conferiu a posição dos cavaletes. Não sabia se ela tinha notado, mas tinha prendido-a em uma taboa sobre três cavaletes. Um acima dos seios, um na barriga e outro acima dos joelhos. Talvez ela tivesse tão nervosa que a posição ainda não começara a causar incomodo. Estava presa pelos dois tornozelos, com as pernas ligeiramente abertas, pela cintura, no cavalete do meio, e pelos braços, estendidos pelas laterais do primeiro cavalete. Ela não movia um músculo, tentando adivinhar por onde ele estava caminhando, e por onde ele se aproximaria. Estavam na sala da casa vazia, a lareira antiga de pedra produzindo um calor agradável. Ele tinha comprado lenha durante a tarde, para que o frio do inverno gaúcho não a congelasse nua sobre os cavaletes. Caminhou até a bancada que dava para a cozinha, onde tinha espalhado os acessórios, e escolheu a pequena chibata. Se aproximou por trás dela, parando entre seus pés. A visão ali era deliciosa, as pernas amarradas de uma maneira que deixavam a buceta e cu ligeiramente visíveis. Passou a ponta da chibata pelo lado de dentro de uma perna, subindo até a coxa, depois descendo pela outra. Sentiu a pele arrepiar e ouviu um gemido abafado, ela devia estar com medo de gritar e apanhar de novo. Tudo estava saindo conforme ele tinha programado. ´´O que eu vou fazer para sair daqui?``, era o que ela estava pensando no momento em que sentiu uma chibatada na bunda. Abafou o grito de surpresa e dor, afinal a única chance que tinha de se safar era tentando conversar. Em seguida vieram outra, depois outra, e muitas outras chibatadas, e ela não se conteve: - Ai, por favor pare! Você está me machucando! Ele parou e olhou as marcas vermelhas na bunda dela. A pele era bem branca e sensível. As marcas ainda estariam visíveis pelos próximos dias. Moveu-se até o rosto dela, e puxando-a pelos cabelos falou: - Então, sua vadia! Vai dar o telefone do teu marido ou não? - E quem disse que sou casada? – tentou desafiá-lo. - Olha, dona. Não piora as coisas pro teu lado. – falou com raiva - E aquela porra da aliança que tu tinha na mão esquerda? Acha que eu sou burro? Ela moveu os dedos da mão esquerda, tentando sentir se a aliança ainda estava no seu dedo. Não estava. Era melhor ficar quieta. Ele caminhou em volta dela, até parar na altura dos quadris. Enfiou a mão pelo meio das coxas dela, forçando o quadril para cima. Correu os dedos pela virilha, pela buceta. - Olha só. A dona é do crime, hein? Bucetinha raspadinha, e tal. Hoje tu vai ver o que é ser fudida de verdade. Ela sentiu todo o sangue do corpo congelando. Dificilmente conseguiria se livrar desta. Não notou que ele se afastava para pegar uma palmatória de couro. - Sabe, dona... – ele falou, enquanto batia com a palmatória na palma da própria mão – Eu vou te comer. E vou te comer muito! Mas não pense que vou te estuprar, porque isso eu não faço. Tu vai ver que logo tu vai estar implorando pra que eu te foda. - Seu nojento! Você é muito macho comigo aqui toda presa! Me solte que você vai ver só uma coisa! Ele riu. A mesma irritadinha e valentona de sempre. Moveu a palmatória com velocidade de encontro à parte de trás das coxas dela, repetidas vezes. Olhava-a se retorcer a cada batida, comprimindo as pernas uma contra a outra, e ouvia os gemidos abafados que ela emitia. Só não sabia ainda se eram de raiva, dor ou prazer. - E o telefone, dona? Ela não respondeu. - Tá vendo? – ele falou depois de algum tempo – Tu tá gostando. Logo vai estar implorando pra ser fudida. Foi até os pés dela e bateu neles com a palmatória. A visão do corpo dela era deliciosa, dali. A cada batida, ela forçava os pés, e com isso fazia um movimento com as pernas que escondia e mostrava a buceta para ele. Correu as mãos pelas pernas dela, coxas, até a bunda. Separou as nádegas com as mãos e cuspiu. Quando a saliva dele tocou-lhe o ânus, ela levou um susto. Tentou forçar os músculos dos glúteos, comprimindo a bunda, mas ele a segurou firmemente. Quando ele sentiu que ela desistira, passou a ponta dos dedos no ânus dela. - Dona, o teu cu eu vou comer também. Vai ser serviço completo! - Vá se fuder! – ela gritou. - Vou sim. E contigo. Quer apostar? Foi até a bancada e pegou duas velas que já estavam acesas, uma branca e uma vermelha. Começou pingando a cera nos dois pés dela, mesmo sob os gritos e xingamentos que ela proferia. Parou apenas uma vez, antes de chegar nas costas, para dar-lhe um tapa no rosto, mandando que calasse a boca, ou que dissesse ´´me come logo`` de uma vez. Isso a irritou, mas o tapa fora suficientemente forte para ela saber que não deveria gritar. A cera cobria-lhe quase toda as costas, quando um gemido denunciou-a. Ele notou na hora, mas decidiu fazer que não tinha escutado. Largou uma das velas, e pegou um chicote de tiras. Agora pingava com a vela bem perto da pele dela, e de tempo em tempo dava chicotadas na bunda, nas costas, nas pernas dela. Afastou-lhe novamente as nádegas e foi pingando a cera quente quase até o ânus. Então apagou a vela e jogou-a de lado, ficando com a mão livre para conferir a umidade na vagina dela. Como previra, estava encharcada. Ela sentiu o toque dos dedos dele na vagina, e teve que conter o gemido de prazer. A sensação de estar sendo explorada por ele era deliciosa, mais a sensação de estar sendo usada, violada, açoitada, tudo sem permissão, aumentava ainda mais sua excitação. ´´Agora ele vai ver que estou gostando, que merda!``, pensou. Mas, de toda maneira não tinha mais como esconder. Mais cedo ou tarde a hora chegaria e ele notaria, e ela sabia disso. Sentiu dois dedos forçando a entrada da vagina, alargando-a, e depois movendo-se lentamente dentro dela. Era um toque delicioso. - Dona, eu falei que tu tava gostando. Vamos, implore! Não iria dar esse gostinho à ele. Não iria mesmo! Estava decidida. Mesmo quando sentiu o cuspe dele novamente na sua bunda, e mais um dedo forçando a entrada no ânus, conseguiu ficar quieta. O dedo entrou com facilidade no ânus dela, provando que estava relaxada, excitada, e logo ele começou a fazer movimentos de vai e vem, na frente e atrás. Conhecia bem as reações dela, e imaginou o quanto ela devia estar se segurando para não demonstrar a excitação. Mas logo ele pôde sentir os quase imperceptíveis movimentos dos quadris que ela fazia, ritmados com o entra e sai dos dedos dele. Sorriu intimamente, e de sopetão tirou todos os dedos de dentro dela. Pegou um vibrador e encostou na vagina dela, para depois acioná-lo. Ela arrebitou bem a bunda, do jeito que pôde, deixando assim o caminho livre para ser explorada. Ele passou várias vezes a ponta do vibrador em toda a extensão da vagina, às vezes subindo até o ânus, e então enfiou todo o vibrador na buceta, colocando-o na velocidade máxima. Ou ela tinha desistido de esconder o que sentia, ou não conseguira se segurar. A respiração havia se tornado muito forte, entrecortada por gemidos, e as cordas esticavam e folgavam com os movimentos do seu corpo. Sentiu o vibrador entrando fundo dentro da vagina, e o pouco que ficou para fora encostando no clitóris. - Segura ele dentro de ti. Não deixa escapar. – ele mandou. Ele a viu movendo a cabeça afirmativamente, a boca entreaberta, os punhos cerrados, enquanto buscava novamente o chicote de tiras. Encostou-se na bancada, e ficou olhando-a um instante. Ela lutava contra o seu próprio prazer, sabia que ela tinha vontade de gritar, de se mover, e que faria de tudo para que o vibrador não saísse de dentro dela. Abriu as calças e tirou o pau para fora, postando-se em frente ao rosto dela. Passou a cabeça do pau no rosto dela, mas na hora ela fechou a boca. Tentou forçar entre os lábios dela, mas ela virou o rosto. Deu então duas chicotadas fortes nas nádegas dela, e falou: - Não quer chupar meu pau, vadia? Ela moveu a cabeça negativamente. Ele então chicoteou-a várias vezes, olhando seu corpo delicioso se contorcer, com o pau encostado no rosto dela. Logo ela começou a mover a cabeça, roçando o rosto no pau dele, para depois de alguns momentos abocanhá-lo. Ele então segurou-a pelos cabelos com uma mão, estocando o pau até sua garganta, sem parar de chicoteá-la. Ela bem que tentou resistir, mas aquele vibrador estava fazendo um serviço e tanto dentro dela. Quando sentiu o pau dele de encontro a seu rosto, sentiu raiva, sentiu tesão, sentiu-se humilhada. Mas quando as chicotadas vieram, o tesão falou mais alto. A ponta do pau já melada roçando nos lábios foi a gota d’água. Abocanhou, chupou, mamou. E queria mais. Ela sugava com tanta vontade, que se ele não tivesse se afastado dela, teria gozado na sua boca. Mas não. Eles ainda tinham bastante tempo. Deixou-a ali, de boca aberta, procurando o pau dele no espaço já vazio e pegou o telefone. Rapidamente discou o número do celular dela, que logo começou a tocar. Ele mesmo atendeu. - Alô. Quer falar com quem? Esperou um instante. - Ah, é esse o nome da cadela? Olha, cara. Ela foi seqüestrada. Cala a boca e escuta. – foi se afastando e falando ao telefone, dizendo que queria dinheiro, que ela estava bem, mas que seria ainda muito usada naquela noite. Ela gelou. Por um instante tinha imaginado uma coisa totalmente diferente. Não, não poderia ser verdade. Ele voltou e segurou forte o rosto dela entre os dedos, falando ameaçadoramente: - Escuta o que vou te falar, vadia. Mas presta bem atenção que só vou falar uma vez. A grana tá sendo providenciada. Mas a gente ainda tem bastante tempo pra se divertir. Vou te soltar agora, porque quero ver tu se mexendo. Mas não tenta dar uma de esperta comigo, senão tu vai te dar mal. Entendido? Nem esperou ela responder. Soltou o rosto dela e começou a desfazer os nós das cordas. Quando terminou, ajudou-a a ficar em pé, e prendeu os pulsos dela juntos, nas costas. Sem enxergar nada, ela tentou se acostumar no espaço da sala. À sua esquerda, podia sentir o calor da lareira, e às suas costas sabia que era o lugar em que estivera amarrada. Quando ele mandou que ela caminhasse um pouco para ele observa-la, ela o fez com passos lentos, com medo de esbarrar em alguma coisa. Levou então uma chicotada nas coxas. - Eu disse pra tu caminhar, e não pra te arrastar. - Mas não estou enxergando nada. A chicotada agora veio mais forte, nas costas. - Cadela, se eu quisesse que tu te machucasse, eu mesmo faria isso. Eu quero é ver essa tua bunda rebolando quando tu anda, quero ver esses peitos balançando. Anda logo! Ela recomeçou a andar, quase que normalmente. Quando ela chegou perto da parede, ele mandou que ela virasse e voltasse caminhando, e quando ela estava sobre o cobertor em frente à lareira mandou que parasse. Ordenou que ficasse de joelhos, o que ela obedeceu prontamente, e começou a andar em volta dela. Podia ouvir a respiração forte, causada pelo medo e pela ansiedade de não saber o que viria a seguir. Parado atrás dela, desceu as duas mãos pelos ombros até tocar-lhe os seios. Passou a palma da mão em todo o contorno, e quando ela menos esperava, apertou fortemente os bicos, com a ponta dos dedos. Ela deu um grito, mais de prazer do que de dor, e a respiração se tornou ainda mais forte. Ele foi até a bancada e pegou dois prendedores de roupa que achara no pátio da casa. Brincou mais um pouco com os dedos nos mamilos dela, até ficarem bem durinhos, e colocou os prendedores. Ela mordia os lábios, por causa da dor, enquanto ele se afastava, pensando no que iria fazer agora. Decidiu soltar as mãos dela, não sem antes amedontrá-la. - Olha aqui, sua puta. Vou soltar as tuas mãos. Mas não tente uma gracinha sequer comigo. – pegou um pedaço de um cano de uma torneira que estava sobre a pia quando chegou, e encostou na nuca dela – Tá sentindo isso? É um revólver. E não tenho o menor problema em usá-lo. Mandou que ela ficasse de quatro, o que ela obedeceu na hora. Passou as mãos por todo o corpo dela, deteve-se nas marcas de sol do biquíni que ainda persistiam do verão. Realmente, ela era muito gostosa. Correu os dedos desde o fim da coluna até o clitóris, sentindo ela se abrir mais para o seu toque. - Já quer que eu te foda? – perguntou. - Claro que não, seu escroto! – ela respondeu raivosamente. Ele sorriu. Isso deixava tudo ainda mais interessante. Pegou o chicote e bateu-lhe seguidas vezes nas nádegas, nas pernas, nas costas, vendo-a se contorcer a cada golpe. Caminhou de novo até ela e enfiou dois dedos na sua buceta. Tão logo sentiu sua lubrificação, fez movimentos fortes e precisos de vai e vem, que logo foram acompanhados por ela. Em pouco tempo ela gemia com a boca entreaberta, e rebolava a cada entrada e saída dos seus dedos. Mais uma vez ele tirou os dedos e se afastou. Ela se mexia languidamente, roçando uma perna na outra, tentando não perder aquela sensação que ainda sentia, quando ele entregou-lhe o vibrador. - Usa isso. Vamos ver se tu sabe brincar sozinha. - Vai ser melhor do que com você. – ela respondeu antes de levar um tapa no rosto. - Veremos. Ela tomou o vibrador nas mãos e enfiou de uma vez na buceta, bem no fundo. De cabeça baixa e com a mão entre as pernas, fazia o objeto entrar e sair, girar, batia com ele nos grandes lábios, fazia o que podia. Ele observava a tudo extasiado, o pau duríssimo entre os dedos, tocando uma lenta punheta. A visão dela ali se tocando, sem poder enxergar, totalmente entregue era deliciosa. Os gemidos dela aumentavam de intensidade a cada vez que o vibrador entrava na sua buceta, deixando-o cada vez mais maluco de tesão. Depois de um tempo ela falou baixinho: - Vem, me fode logo. - O que tu falou, cadela? – ele perguntou com um sorriso de vencedor nos lábios. - Vem me fuder. Vem. Ele se aproximou dela e começou a apertar e beliscar as coxas e a bunda dela. - Ainda não, sua puta. - Vem! Me come! - Não. Não to com pressa. - Vem logo. Olha a minha buceta. Tá pronta para você. – ela falou enquanto abria a buceta com os dedos. - Implora. - Não vou implorar. Sei que você também quer me fuder. - Então não vou te comer. – ele disse enquanto enchia a mão de lubrificante. – Implora. - Por favor. – ela não agüentava mais de tesão – Por favor vem me comer! Sem ela esperar ele deu um tapa e espalhou o lubrificante na bunda dela, e rapidamente enfiou o pau. Quando ela tentou resistir já era tarde, o saco dele já estava encostado na sua buceta. Ela gritou alto, realmente não esperava que ele fosse enfiar direto na sua bunda, e muito menos daquela maneira. Sentiu o cu se alargando violentamente, era como se a carne estivesse se rasgando, e sentiu as mãos dele puxando-a ainda mais de encontro a ele. Não tinha como fugir. Ele então ficou parado, esperando que ela se acostumasse com o volume dentro dela. Colocou a mão por baixo da barriga dela e começou a tocar-lhe na buceta. Assim que a sensação de desconforto cedeu um pouco, ela começou a movimentar os quadris para a frente e para trás, gemendo baixinho. Em pouco tempo, ela já se jogava violentamente de encontro ao pau dele, gemendo alto, gritando que era uma puta, uma vadia, que queria que ele arrombasse o cu dela, que a rasgasse inteira. Ele metia com força e ao mesmo tempo dava palmadas na bunda dela, quando sentiu o gozo se aproximar. Segurou-a então pelos cabelos, dando duas voltas com eles na mão, e puxou-a para trás. O corpo dela tremeu inteiro à frente dele, os músculos do ânus apertaram e pressionaram o seu pau, e ela gritou que estava gozando ao mesmo tempo em que ele sentia a porra ser despejada do seu pau dentro da bunda dela. Ela amoleceu o corpo, deixando-se cair sobre o cobertor, ainda com o pau dele dentro dela. Ele rolou para o lado e após alguns instantes abriu os olhos. Ela ainda estremeceu o corpo algumas vezes antes de ficar imóvel, com o rosto pressionado no cobertor. O prazer ainda percorria vagarosamente o corpo de ambos por um bom tempo, até que ele olhou-a. Sob a claridade que vinha da lareira, sua pele era ainda mais dourada. O filete branco de porra escorria pela sua bunda, indo quase encontrar-se com um dos prendedores de roupa caídos no chão. Puxou-a para si, fazendo com que ficasse de frente para ele, e tirou a sua venda. - Que delícia, meu amor... – ela falou sem abrir os olhos. Ele ficou surpreso. E mesmo sem olhá-lo, ela sorriu. - Achou que eu não sabia que era você? - Sei lá... – ele respondeu confuso. Ela abriu os olhos e beijou-lhe a boca. - Deixa eu falar uma coisa. Você disfarçou muito bem a voz. Você até conseguiu me tocar de maneira diferente da que faz sempre. E na hora do celular, confesso que fiquei confusa e com muito medo. Mas muito antes disso, você se entregou. - Ah é? Quando? - Lembra de como você me chamou? – ela perguntou sem conter o riso. - De puta? De vadia? De cadela? Do que eu iria te chamar? - Lá no início. Quando eu acordei. Você me chamou de Dona. Viu? Dona. Sua Dona. Você pode fazer o que quiser, mas sabe que a Dona aqui sou eu! – disse isso e caiu na risada. Sabia que ele iria ficar bravo. Sabia que ele iria querer castigá-la. Mas isso só iria fazer a noite ainda melhor. FIM

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Durante a Revolução Francesa (Anal/Sado)

Conto (P): Durante a Revolução Francesa (Autora: Carla Zéfira) ----------------------------------------------------------- . Durante a revolução francesa eram intermináveis as execuções dos nobres e suas famílias pela guilhotina. A maioria das execuções era efetuada em praça pública, com participação maciça da população que aplaudia esfuziantemente a cada cabeça nobre que rolava. . Porém com o tempo, e a fila de executáveis aumentando o processo passou a ser feito muitas vezes nos calabouços das prisões mesmo. Numa dessas prisões, já era quase final de expediente quando as duas últimas prisioneiras executáveis naquele dia seriam duas irmãs de uma família nobre que era conhecida por aviltar seus empregados. . As meninas Jeanne Marie de 22 anos e Louise de apenas 18 anos tinham sido denunciadas por inclusive obrigar suas empregadas pobres a satisfazerem seus desejos mais lúdicos que incluíam tortura das empregadas numa das torres do castelo em que moravam nos arredores de Paris. . As duas adentraram o calabouço da prisão onde estava localizada a guilhotina, já preparadas para a execução com os cabelos tosados deixando ver a nuca que seria seccionada e com as mãos amarradas atrás das costas. Não choravam, mas estavam com os olhos esbugalhados de ver o sangue que escorria da lâmina recém usada na execução anterior, e a cabeça do executado, ainda na cestinha, que foi logo removida e juntada ao corpo já colocado no caixão ao lado. . Os dois carrascos executores da sentença eram homens fortes, com calças e botas pretas e sem camisa, mostrando torsos peludos. Estavam também com capuzes pretos para esconder suas identidades. A visão das duas quase ninfas enfileiradas para a execução imediatamente fez armar o falo de cada executor, visivelmente identificável pelo volume em suas calças. O de um deles era particularmente grande, chegando a descer um pouco por uma das pernas da calça. . Jeanne Marie, a mais velha foi então encaminhada ao patíbulo, e o seu algoz verticalizou a prancha de madeira onde ela seria deitada, e a encaixou de frente para ela, ajustando a altura para que do seus ombros para cima, ficasse acima da borda da prancha e amarrando a garota com dois cintos, um em torno das costas e outro ao redor das pernas. Jeanne Marie permanecia séria e não soltava um gemido. . O Carrasco então girou a prancha para a posição horizontal, já com a menina sobre ela e a empurrou sobre um carrinho de rodetes até sua cabeça e nuca passarem pela abertura da guilhotina, enquanto que a lâmina justiceira já tinha sido devidamente içada e lutava com a gravidade segura apenas por uma pequena cordinha. Sua posição de pescoço foi então fixa por uma madeira com abertura meia lua que se lhe fez baixar também pelo trilho da lamina, ajustando-se exatamente sobre o pescoço da coitadinha. . A execução teria sido sumária, não fosse o final do expediente com mais ninguém a não ser eles 4 na sala da guilhotina, e os dois carrascos estarem com um tesão formidável nas duas. . Um dos carrascos então se aproximou da cabeça de Jeanne Marie puxou-a vagarosamente pelos cabelos e disse: Menina, você está a segundos de perder esta cabecinha. Vou te fazer uma proposta...... Você permite que eu enrabe você, e nós te deixamos fugir... Que tal a proposta ? Salvas a cabeça em troca do rabo... Nunca... disse a menina... Sou católica, apostólica, romana e jamais toleraria ser sodomizada.. Não conseguiria conviver com pecado tão grave.. Nunca.. Termine logo seu trabalho. . Feito isto, o executor se afastou e comandou o seu ajudante a soltar a lâmina que caiu de um só golpe fazendo um som: TSCHUD !!!! e a cabecinha da vítima tombou na cestinha enquanto que do pescoço cortado vertia o sangue da nobreza..... . Louise que a tudo assistia com os olhos vidrados não conteve um grito quando viu terminar ali a vida da sua irmãzinha companheira de atos libidinosos com as empregadas. enquanto isso os 2 executores removiam o corpo inerte e posteriormente a cabeça de Jeanne Marie para o ataúde. . Louise foi então conduzida de cabeça baixa até o cadafalso. Igualmente se lhe fez encostar na tábua de madeira novamente verticalizada, que foi então girada e enfiada até seus ombros pela abertura do trilho da lâmina assassina. Ela tentou se debater, mas suas mãos presas às costas e sua cabeça agora presa pela tábua meia lua não lhe deixavam movimentos livres. Começou a chorar baixinho antevendo o que lhe esperava, enquanto um dos carrascos lhe cerceava ainda mais os movimentos, passando dois cintos pelas costas da noviça e por de baixo da mesa... mas.. novamente o tesão tomou conta dos dois carrascos que lhe fizeram a mesma proposta. . Vais nos conceder a honra de perfurar o seu cuzinho virgem de nobre religiosa, ou quer acompanhar a sua irmã ?.... Não.. Não.. por favor, não me mate... eu faço o que vocês quiserem. Eu nem sou tão religiosa como Jeanne Marie.. Ahhh, que bom.... então vamos te preparar para o ato de liberação da pena máxima.. . Mantendo a cabeça de Louise ainda presa na estrutura da guilhotina, para que ela não fugisse, eles cortaram suas vestes e substituíram a prancha de madeira na qual estava deitada, por uma armação de couro que a fez ficar ajoelhada nua, com as mãos presas nas costas e as costas ainda na horizontal com a cabeça enfiada na guilhotina. . Abriram bem suas pernas e expuseram sua buceta e seu cuzinho virgem à inspeção visual pelos dois carrascos, que passaram a tecer comentários sobre as áreas recônditas da pequena futura vítima dos desejos dos dois marmanjos. . Mas que bunda tão branquinha... Supera em alvura e beleza, todas as que já vi e enrabei.... dizia um. Que ânus e bucetinha mais róseos... Dá vontade de lambe-los antes do empalamento propriamente dito... dizia o outro. . E da verbalização passou à ação lambendo o rêgo do rabo e a racha da xana da infeliz..., como se um cachorro policial fosse. A menina se contorcia num misto de medo e prazer, até que o marmanjo se lhe enterrou a língua no rabinho virgem e arrancou um suspiro de entrega da ninfetinha.. . Deixe eu ir primeiro disse um dos carrascos... Teu pau é muito grande e vai acabar com o brinquedo antes de eu usá-lo.. Está bem, disse o outro, mas deixe-me pelo menos prepará-la para a tua penetração... Jacques então pegou uma lata com banha animal passou dois dedos pela gordura e empastou o rego de Louise, iniciando então a penetração lenta e gradativa do dedo em seu ânus até agora virgem. A menina gemia... . Laurent, o outro carrasco a tudo assistia tocando uma punheta que só fazia crescer mais ainda seu caralho saindo pela abertura da calça. Babava de tesão e lambia os beiços antevendo o que faria em breve. . Louise gemia e dizia: Para moço, já ta bom assim, chega !!!... Mas Jacques continuava com a tarefa de bem lubrificar aquele cuzinho novinho, primeiro com um dedo, depois com dois, e finalmente com um dedo de cada mão abrindo ao maximo o cú da sua vítima para que o parceiro tivesse facilidade para a penetração anal que viria. . Pronto, parceiro, este cú já está pronto para o descabaçamento. Pode se posicionar. Laurent então se colocou atrás da menina ajoelhada e com a cara enfiada na guilhotina, abaixou completamente as calças e mirou seu membro agora mais que rijo no orifício da coitada que esperava com os olhos arregalados, a sua punição. E o caralho entrou quente, firme cú adentro, arrancando gemidos de Louise. . Os movimentos foram se intensificando dentro do ânus da menina que chorava copiosamente. Laurent a dado momento fudia como se fosse um cachorro atracado na sua cadela, batendo seus bagos contra a bucetinha da garota que lentamente foi descontraindo seu esfíncter e passou a sentir uma estranha sensação de prazer com aquele membro em seu rabo. Laurent então segurou suas mãozinhas ainda atadas e com um berro vazou todo seu leite dentro do cú da garota, retirando-o lentamente enquanto um filete de porra escorria pelas pernas da nobre violada. . Jacques neste momento no maior grau de ansiedade e tesão, sacou seu cacete pra fora. Era enorme, grosso, cheio de veias aparecendo e com a cabeça arroxeada. Resolveu primeiro mostrar a Louise o que seria seu futuro próximo e posicionou-se frente à menina para mostra-la. . Nãaaao. Isso é enorme. Por favor não faça isso... Prefere perder o pescocinho menina ? Não... Ta bom, mas devagarzinho pelo amor de Deus... . Com um sorriso cínico nos lábios Jacques caminhou para as costas da garota presa e colocou sua vara ao comprido na racha de Louise, escorregando-a pra cima e pra baixo para que ela tomasse ciência do tamanho da rola que lhe ia comer o traseiro. Louise gemia baixinho de medo e seu cú piscava seguidamente como que treinando para a experiência próxima. . Sem mais delongas Jacques posicionou a cabeçorra roxa do caralho na entrada do ânus da princesinha e forçou levemente o cacete para dentro, mas era muito grosso e não entrava mesmo já estando laceado e lubrificado pelo leite do seu antecessor. . Laurent então acudiu seu amigo e abriu ambas as nádegas de Louise e cochicou: Arromba o bumbum dessa menininha que ela ta pagando com o pescoço e tem que agüentar.... . Jacques então pegou mais banha e lambuzou seu cacete recolocando-o no cú da coitadinha, sugerindo para ela relaxar senão ia doer muito. Louise então se abandonou e relaxou o cú para ele se divertir, e a vara foi entrando com dificuldade enquanto Louise novamente chorava baixinho presa pelo pescoço. . Com metade daquela enorme pica dentro Jacques avisou: Vou enterrar o resto de uma vez e sem carinho, pois este rabo agora é todo meu, e assim dizendo agarrou a menina pelas ancas e enterrou tudo no rabo da coitada que deu um urro e novamente gritou: Para, para, que tá ardendo... Meu cú ta todo arrombado. Chega moço, chega... . Com o cú alargado ao máximo, Jacques disse em tom que Louise ouvisse: Será que o cú dela piscaria no meu pau se a gente decapitasse ela agora ? Laurent então segurou a cordinha da lâmina e Louise notou o movimento, passando a gritar: Não.. Nãooooo Nãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaao Vocês prometeram.... Por favor.... Por favor, Num faz isso não... Eu fiz tudo que vocês queriam, perdi meu selinho do cú, pequei contra castidade, Por favor.... Não sejam tão maus assim...... Aquelas súplicas fizeram com que Jacques gozasse copiosamente no cúzinho de Louise injetando um leite pesado, quase um iogurte no reto da menina, que então desmaiou. . Acordou vestida no meio da floresta francesa com uma sacola contendo algum dinheiro, um pedaço de pão e uma garrafa de vinho. O rabo lhe doía, mas... estava viva. Espero que tenham gostado... Quase que mudei o final e deixei o Laurent soltar a cordinha da lâmina, fazendo ‘TSCHUD’ de novo, mas achei que o conto viraria ‘Super P’... Beijos a todos Carla Zéfira

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Caguei no pauzão

Estava de férias e não viajei porque meu marido não pode tirar férias junto, então passava os dias fazendo esteira na academia e assistindo televisão até que comecei a trepar com o vizinho Paulo que é deliciosamente bem dotado. Na primeira transa adorei ser enrabada por ele mas fiquei constrangida porque sujei seu pau. Ele não reclamou nem sequer demonstrou nojo mas ainda assim fiquei chateada. Dois dias depois eu entrava no elevador cansada e suada depois de uma hora de esteira e um calor de 30 graus quando o elevador, em vez de subir para o 20º andar, desceu para o 3º SS e Paulo abriu a porta carregando uma mochila. Ele voltava da faculdade e estava todo suado devido ao calor. Quando me viu abriu um sorriso e falou que fazia dois dias que só pensava em mim. Perguntei se pensou em mim quando saiu com a namorada e ele respondeu que a amava muito mas ela não era metadeda mulher que eu sou e além disso eu não poderia reclamar de ciúmes pois era casada. Concordei a contragosto e calei-e. Quando descemos do elevador ele me agarrou e me beijou de surpresa. Fiquei toda derretida com su investida e o convidei para entrar em casa. Ele topou na hora abrindo um sorriso lindo. Ele já ia me agarrando enquanto eu fechava a porta mas e disse para ele esperar na sala. Quando me virei para a sala estava ele em pé ao lado do sofá com a calça arriada e o pauzão apontado para cima. Andei em sua direção e cai de joelhos na sua frente. abocanhei seu mastro e lambi sua glande que exalava cheiro de macho. Mal entrava a glande na minha boca e tinha que punhetá-lo com as duas mãos. Abaixava para lamber-lhe o saco e voltava para a cabeça de soltava uma gotas cristalinas de porra declarando o tesão que senti naquele momento. Ele falou que estava louco para me enrabar de novo e avisei-o de que demoraria um pouco pois tinha que fazer a higiene anal. Ele falou que tudo bem e me levou para o quarto. Tirei a roupa e fui para o banheiro mas antes que chegasse ele me puxou e me jogou na cama dizendo que jamais deixaria eu me lavar sem antes me chupar inteirinha e me deu um verdadeiro banho de gato. Sua lingua percorreu cada milímetro de meu corpo recolhendo todo meu suor. Fiquei louca de tesão quando ele lambeu meus pés e entre meus dedos. Ele não se importava com xulé (tenho só um pouquinho quando uso tênis). Sua língua percorreu mnhas coxas até chegar na xoxota e ele me elogiou por ter uma xaninha tão cheirosa. Depois sua língua percorreu meu rego e tentou entrar no meu cuzinho. Cheguei a ficar de quatro para facilitar a penetração. Ele falava que meu cuzinho suadinho era muito cheiroso e gostoso. Então senti uma gota geladinha no botão. O safado havia pego o gel no meu criado mudo. Falei que precisava me limpar antes mas ele fingiu-se de surdo e enfiou um dedo no meu cuzinho. Logo eram dois dedos alargando minhas pregas. Ele chegou a colocar três dedos mas rapidamente encostou o cabeção no meu loló. Senti a pressão do pau contra meu cuzinho e a dor veio forte. Falei para ele colocar mais gel e ficar deitado para eu controlar a penetração mas ele apenas disse não. Colocou mais gel e voltou a forçar o pau na minha bunda. Reclamei da dor mas ele continuou forçando. Quando a cabeça entrou eu dei um grito de dor e o xinguei. Ele mandou eu calar a boca porque eu gostava de ser arrombada. Ele não esperou meu cu se acostumar com sua tora e forçou o retro para dentro. Meus olhos se encheram de lágrimas e falei que ele era um maldito sádico. Ele continuou metendo e disse que se eu não estivesse concordando não estaria de quatro na cama pois em momento algum ele havia me segurado ou forçado a nada. Calei-me novamente pois o que eu mais queria era ser enrabada por ele. Ele socava com força fazendo eu gemer de dor e principalmente de tesão. Aos poucos a dor diminuia e o tesão aumentava até que gozei. tentei piscar o cu mas devido ao calibre do moço havia perdido qualquer controle sobre meus esfincters. Seus 26cm deliciosamente grossos entravam e saiam das minhas tripas como se estivesse fodendo uma xoxota velha que parira 20 filhos. Ele me arrombara e metia sem dó. Eu não reclamava, apenas gozava pela segunda vez e torcia para ele gozar logo e tirar o pau limpinho, sem nenhum recadinho. Ele comeu minha bunda por quase meia hora. Meu cu estava assado e ardia. Eu já havia gozado inúmeras vezes. Então ele me abraçou e me levantou da cama forçando com uma mão meu quadril contra sua virilha para que seu pau não saisse do meu cu e me levou para o banheiro. Dentro do box ele ligou o chuveiro e passou a meter mais rápido ainda anunciando o gozo. Eu estava curvada me segurando no registro de água quando senti seu pau ficar mais grosso e duro e depois uma sensação de calor dentro de mim: era sua ejaculação que alagava meu intestino. De repente ele tirou o pau do meu cu e me virou fazendo meu rosto quase tocar seu pau e disse: Lava meu pau e chupa, sua vaca. Seu pau estava marrom, totalmente coberto de merda. Havia uma camada de merda espessa que aumentava a grossura do pau. Era a visão do inferno para mim. Estava envergonhada por ter cagado em seu pau e ele, ao notar que eu estava parada repetiu: Lava meu pau e chupa, sua vaca. E ameaçou: se não lavar logo, vai chupá-lo sujo mesmo. Peguei o sabonete e lavei seu pau. O cheiro de merda não me incomodava tanto quanto a vergonha que sentia. Escorria no chão água marrom e pedaços de merda que parava na gradinha do ralo. Quando deixei o pau limpinho resolvi ficar de joelhos no box pois a posição de cócoras estava doendo e coloquei o pé em algo macio. Virei-me para ver o que era e vi um monte de merda. Meu cu fora arrombado de tal forma que não senti que cagava quando estava de cócoras. Paulo, ao ver a merda, riu e disse que sabia que eu era uma cagona. Fiquei curvada para jogar água na merda para dissolvê-la e fazê-la passar pelo ralo e senti que Paulo encostava o pau na minha bunda. então sua pica entrou no meu cu causando-lhe surpresa. Ele havia lamusado o pau com condicionador e o pau entrou feito quiabo. Eu gemia de tesão com a enrabada e me concentrava em dissolver a merda no chão. Paulo falou para eu apertar a merda com as mãos que dissolveria mais rápido e eu disse que tinha nojo. Então ele me lembrou que eu limpara seu pau com as mãos e a bosta era a mesma. Fiquei de quatro e passei a espremer a merda com as mãos enquanto sentia sua jeba entrando e saindo do meu intestino. Sentia nojo por estar amassando merda mas, para minha surpresa e indignação, gozei. E foi um orgasmo forte que fez eu fechar os olhos e cerrar os punhos. Quando abri os olhos vi que a merda da minha mão vazara por entre os dedos e fiquei mais enojada ainda. O cheiro de merda estava muito forte mas me excitava. Paulo falou que meu gozo quase estrangulou seu pau e que ele quase gozara com a pressão. Então tirou o pau do meu cu e mandou eu chupar. Estava sujo de merda de novo mas não havia placas de merda como na vez anterior. Peguei o chuveirinho e ele disse que era para eu limpar com a língua. Disse que não e ele me pegou pelos cabelos e enfiou o cabeção na minha boca. Quase vomitei no início mas depois aceitei suas ordens pois aquilo me excitava. Quando a pica estava limpinha, ele bateu uma punheta e gozou na minha cara. Eu recolhia sua porra com os dedos e a levava para a boca. Não perdi uma gota sequer. Meu montinho de merda estava praticamente dissolvido e nos lavamos com muito cuidado. No quarto ele comeu minha xoxota e eu gozei várias vezes, mas nenhuma se comparou com o orgasmo no box. Foi a primeira vez que trepei em contato com merda e estou ansiosa para repetir a dose.

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pediu para ser minha escrava - parte 1

a linda loura pediu para ser minha escrava parte i depois que publiquei minhas histórias em que eu obriguei minha gerente a se submeter aos meus desejos e contei também como ela acabou adorando toda a situação choveram mensagens em meu icq de mulheres com fantasias de serem subjugadas a minha vontade. uma lourinha me impressionou com suas fotos. extremamente bonita de rosto, cabelos compridos pesados e brilhosos, um corpo magro e muito bem torneado com coxas grossas, bundinha proporcional e os seis mais duros que já tinha visto até então. seu nome era simone, carioca de vila isabel, tinha o corpo bronzeado que contrastavam com seus cabelos claros e brilhosos. tinha provocantes marcas de um pequeno mas não vulgar biquini. começamos a nos conhecer e ela adorava quando falava com ela com autoridade. conversava com ela durante o expediente de trabalho e pedia para ela fazer coisas para mim, na verdade ordenava: - simone. quero que você vá ao banheiro e tire sua calcinha. quero saber que você está sem calcinha por mim. - agora mesmo, lobo. adoro saber que você me deseja. aos poucos nós ficávamos cada vez mais ousados: - se toca bem gostoso e depois prova seu gostinho. me diz se você é gostosa. - hum, amor, não sei o que foi mais gostoso, se foi me tocar para você ou meu gostinho... e assim nossas brincadeiras foram se apimentando. já via que era hora de provar aquela mulher pessoalmente. era mulher demais para ficar só no virtual: - simone, amanhã quero que você vá vestida de maneira bem especial para o trabalho. irei buscá-la para você conhecer a “toca do lobo”... - hoje é quinta, amanhã eu tenho que namorar, lobo. - dá seu jeito. amanhã você será minha. se não estiver pronta na esquina do seu trabalho acabou nosso joguinho! bloqueei simone do meu icq, pois decidi que só iria vê-la pessoalmente, na sexta combinada. não vou negar que passei o dia ansioso. e até achava difícil daquela deusa apareceu ao encontro, mas, afinal, não dava para ficar só na imaginação e aquela era a chance e hora que eu aguardava. chequei ao local combinado e vi simone lá. estava linda. parei o carro ao seu lado: - entra. - vim lhe dizer que não posso ir com você. - quer mesmo que eu vá embora? entra logo, simone. ela vacilou por alguns segundo, abriu a porta e se sentou: - deixa eu ligar para meu namorado. tenho que dar uma desculpa. - vou deixar você ligar daqui a pouco. agora se sente, relaxa e se acalma. você está muito agitada. simone acalmou-se e comecei a conversar com ela e tocar suas coxas, levantando levemente seu vestido. - te pedi para vir vestida de maneira especial. você está linda, mas o que tem de especial. - desculpe, mas não tem nada, só caprichei. - então tira sua calcinha e pendura ela no retrovisor, assim você vai estar especial. - aqui? agora. - agora. disse de maneira doce, percebendo que o clima de descontração era mais indicado no momento do que o meu plano de dominá-la. simone retirou a calcinha com o sorriso mais lindo que já tinha visto. parecia uma menina fazendo arte. - levante agora o vestido, até onde você tiver coragem. simone me olhou desafiadoramente e levantou o vestido até quase expor sua bucetinha que até então nunca tinha visto. controlei minha excitação e recomecei as carícias em suas coxas e logo esbarrava e acariciava levemente sua bucetinha simone abriu levemente as coxas e, recostando no banco, fechou seus olhos e curtiu, somente emitindo deliciosos e suaves suspiros. interrompi minha linda loura: - pega o celular. você não queria avisar seu namorado? quero que avise agora. simone despertou confusa e louca de tesão pelos carinhos que eu lhe dava. sem pensar pegou o telefone e discou. eu caprichei mais nas carícias, fazendo simone desdobrar-se para conseguir formar as frases: - amor, hoje vou ter que trabalhar até um pouquinho mais tarde. tenho uma reunião e terei que desligar o celular. assim simone falou, com a dificuldade de quem tem sua buceta caprichosamente acariciada. simone quase gemia com seu namorado no telefone e desligou o mais breve possível. - você é louco, ele deve ter percebido. - ciúmes apimentam a relação. você não acha que a sua está apimentando? ri de maneira cínica. - e como! respondeu simone, recostando-se novamente no banco para curtir minhas carícias. chegamos à minha casa, abri o portão e entrei com o carro na garagem. peguei simone pelas mãos e caminhamos para dentro, como namorados. chegando na sala, ela sentou-se em meu sofá e lhe perguntei o que beberia. - adoro cuba-libre, o que você acha. simone respondeu: - o que você quiser, preciso de algo mesmo, estou nervosa. fiz o drinque e me sentei de frente para ela, olhando penetrantemente em seus olhos. deixei ela beber alguns drinques, e comecei meu jogo. - tire seu vestido para eu ver você. pensou por alguns segundos e eu ordenei: - vamos, quero ver você. esqueceu quem manda aqui? simone retirou sensualmente seu vestido, deixando deslizar pelo lindo corpo. seu vestido escorregou encontrando resistência apenas em seus duríssimos seios, que quase seguraram o vestido. abaixou-se sensualmente e me atirou o vestido. simone estava completamente nua, pois sua calcinha estava no meu retrovisor e tinha saído de casa sem sutian. - venha aqui. ordenei. - chupa! ela veio, abriu meu cinto e sacou meu pau para fora. começou a chupar meio sem graça, mas logo sentiu-se a puta que fantasiava ser para mim. - ta gostoso, meu lobinho? ta gostando da sua putinha chupando? disse com uma carinha de puta demolidora. - chupa, putinha. chupa que estou gozando... ela me olhou assustada. e eu segurei seus cabelos, esporrando fundo na sua boca. simone levantou enfurecida ainda com seus cabelos em minhas mãos, quando a puxei para um forte e apaixonado beijo. nosso primeiro beijo, cheio de sexo e porra. joguei simone no chão, montando naquela mulher linda e desci rapidamente minha boca até sua bucetinha carnuda. chupei até simone gozar gostoso na minha boca: - ah, não para, não pára que to gozando! chupa assim, assim mesmo! como você é gostoso! chupa meu lobinho! ahhhhhhhhh simone gozou furiosamente, atolando meu rosto em sua buceta, quase me afogando com seu mel. subi até sua boca lhe beijei e falei em seu ouvido: - quando eu gozar na sua boca, faça assim, goze na minha! ela fechou os olhos, sentindo-se uma idiota só em pensar que no que faria se eu não a tivesse dominado. teria se levantado e ido embora? teria perdido esse delicioso e intenso orgasmo? - você sabe o que faz. fui boba, me perdoe. vou fazer tudo que você mandar de agora em diante... levei simone para meu quarto, rolamos pelas paredes nos beijando de maneira vigorosa, segurando pelos cabelos, chupando pescoços e orelhas. ao chegar ao quarto já estava de pau duro novamente. simone posicionou-se de quatro na cama e cavalguei-a furiosamente. meu pau deslizou para dentro, como que chupado por aquela buceta faminta. estava molhada e quente como que cozinhando meu pau. eu a cavalgava puxando seus cabelos e batendo em sua bunda, como quem chicoteia uma égua para que ela corra mais. e simone corria. a cada palmada vigorosa mais ela galopava furiosamente e quanto mais furiosamente ela galopava, mais seguro eu ficava em sua linda crina louro e mais forte estocava em sua buceta que nenhuma resistência causava à penetração. parecia que apenas tocava suavemente meu pau, de tão relaxada e lubrificada. gozamos aos gritos, primeiro simone, e eu logo depois. já tinha me controlando mais que o possível, pois a visão daquela deusa loura de quatro, rebolando daquele jeito era para ter uma ejaculação imediata. nos beijamos tão intensamente como fudemos. não havia palavras para descrever o que tínhamos sentido e nenhuma foi pronunciada. tomamos banho juntos, nos vestimos e fui levar simone em casa. no caminho somente sorrisos satisfeitos, suspiros da memória recente e uma sensação de que tudo aquilo só estava começando... estou sempre no icq 91130617 e no msn Este endereço de e-mail está protegido de spam bots, pelo que necessita do Javascript ativado para o visualizar afim de um bom papo. rio de janeiro. ;) parte ii nos encontramos durante a semana no icq e lembramos os últimos momentos. simone me contava quantas vezes pensou em desistir e parar aquela loucura. mas foi em frente e deu o primeiro passo. comentou como tem feito sexo muito mais gostoso com seu namorado: - você apimentou minha vida. não vejo a hora de colocar mais tempero! - amanhã. tenho algo para você. - já? - já? no mesmo lugar, mesma hora que te peguei da última vez. - vou estar lá e dessa vez estarei usando algo especial. nos despedimos e fui para minha casa, imaginar o que faria com minha submissa simone... no dia seguinte fui ao local e hora combinado e lá estava simone em um lindo vestido em tons de vermelho escuro. ela entrou no carro e pude ver como ela estava linda e perfumada: - vamos que estou ansiosa para lhe mostrar sua surpresa. duvido que você não se surpreenda. fiquei imaginando o que mais essa deusa estava guardando. fomos desta vez para um motel que eu já conhecia. na garagem os beijos sempre furiosos já anunciavam a noite que viria. subimos as escadas aos beijos e amassos e, ao chegar ao quarto ela com grande dificuldade se desvencilhou de mim: - posso fazer uma coisa para você? - o que você quer fazer? - quero que você se deite nu para eu retirar a roupa para você, deixa? - deixo. retirei a roupa e deitei-me, já de pau duríssimo só com a expectativa daquele showzinho que prometia. simone começou a dançar de maneira estonteante, levantando os cabelos e rebolando de maneira enlouquecedora. foi retirando peça por peça. estava com um conjunto íntimo também em tons de vermelhos. subiu na cama e continuou a dança. minha visão era magnífica. ver por baixo simone dançando tornava suas coxas ainda mais grossas e gostosas. ela descia rebolando até quase esfregar sua buceta ainda de calcinha no meu rosto. retirou o sutiam e sensualmente passou em meu rosto. quando retirou a calcinha, notei uma tatuagem, mas simone tapava com a mão, me escondendo ela. desceu rebolando e mostrou-me sua tatuagem: um lobo feito em vermelho, na virilha. enlouqueci e chupei agora sua buceta como nunca. afinal, agora aquela buceta era mais minha do que nunca: - gostou da minha surpresinha? - adorei. “minha” bucetinha ficou linda! seu namorado já chupou a bucetinha do lobo? - chupou sim. - então, hoje ele vai chupar de um jeito diferente... - o que você está planejando, seu louco! - você vai saber. fedemos muito mas tomei cuidado para não gozar. simone estranhou um pouco, mas estava adorando tudo. pedi que ela se vestisse pois queria uma coisa especial naquela noite. ela vestiu-se com um misto de curiosidade e medo. saímos do hotel e falei para irmos para a casa do seu namorado: - você está louco! ele mora no meu bairro! - não me interessa. quero fazer uma coisa hoje. simone estava nervosa, me indicava o caminho mas a todo tempo me dizia que era loucura, que não sabia o que eu queria, mas que era loucura. ignorei seus apelos e guiei para seu bairro. - eram umas dez horas da noite e a rua do namorado dela era bem deserta, com algumas árvores. paramos em frente a sua, recuei o banco do meu carro o mais para traz possível e puxei simone pelos cabelos para meu colo. rasguei sua calcinha violentamente, coloquei meu pau para fora e soquei em sua buceta de uma vez. simone urrou de dor. agarrada pelos cabelos e pela cintura, simone era obrigada a me cavalgar ali, na porta da casa de seu namoradinho. em pouco tempo já estava adorando. a excitação pelo perigo e a fantasia de cornear seu namoradinha em frente ao portão da casa dele a estava enlouquecendo. ela gemia e gritava: - sai de casa, cornhinho! sai para ver sua namoradinha! eu fudia com fúria. puxava impiedosamente seus cabelos. abria sua bunda até quase rasgar sua carne. simone adorava. era tudo que ela queria naquele momento. ser tratada sem nenhum respeito, sem nenhum carinho bem na rua do seu corninho. - fode sua puta, fode gostoso que to gozando! - ah... me fode gostoso. fode de um jeito que meu corninho nunca me fudeu! - ahhhhhh...ohhhh. gozei, sua puta! disse, estocando bem fundo minha pica, para encher sua bucetinha de porra. empurrei-a bruscamente para o banco do carona, abri o porta-luvas do meu carro e lhe entreguei uma calcinha com meu nome bordado nela. - vista. simone vestiu, com um sorriso de satisfeita na cara. - agora, quero que toque a campainha da casa desse corno e faça ele chupar sua buceta cheia de porra encostada nesse muro. quero ver esse babaca beber minha porra! - você ta louco! - não discuta, faz o que to mandando! abri a porta do carro e empurrei simone para fora. ela caiu e desnorteada somente me olhou. eu a olhava decidido, e ela caminhou até o portão do seu namorado. tocou a campainha e aguardou. ele veio sorridente e ela sem dizer nenhuma palavra lhe beijou ardentemente. simone estava enlouquecida por tudo que estava acontecendo. estava próximo aos dois, mas meu carro com filmes escuros me deixava ver sem ser visto. simone então me surpreendeu mais uma vez, puxando seu namorado até encostar no meu carro, começando um sarro gostoso ali, colada no vidro do motorista, a centímetros de mim. levantou seu vestido até a cintura, e arriou a cabeça de seu namorado: - me chupa gostoso aqui na rua. - que isso amor? tentou argumentar algo, mas diante daquela mulher linda e de um pedido maravilhoso desse não pode resistir. eu de dentro do carro tentava ver o corno chupando sua bucete, mas apenas via simone rebolando, esfregando a buceta em sua cara: - bebe o leitinho, bebe. bebe o leitinho da tua namoradinha. leitinho de lobo! o corninho sem entender nada chupava maravilhado sua namoradinha, que agora era uma mulher louca. - chupa gostoso que to gozando na sua boca! chupa amorzinho! ahhhh...tô gozandoooooo.... ahhhh... de repente simone empurra ele de bunda no chão e diz: - chega. gozei muito gostoso, mas alguém pode vir. vai para casa que amanhã a gente fode bem gostoso, amor... - você ta louca? to maluco de tesão. vamos para dentro. - não. amanhã. aguarde que você não vai se arrepender... o corno entrou contrariado, mas diante das mudanças deliciosas que simone mostrava ultimamente preferiu não estragar. estava adorando a nova mulher que estava ganhando. simone mal viu a porta se fechar e puxou a maçaneta de meu carro e entrou. me pegando com o pau na mão, numa deliciosa punheta. - gostou do show? era isso que você queria? - foi melhor do que planejei. - viu como ele adorou seu leitinho? riu diabolicamente. - nossa, você foi fantástica hoje. lhe disse sem parar de punhetar-me. simone vendo o tesão que eu estava, quis fazer seu último agrado: - deixa que eu faço isso para você. assim, colocou-se a me chupar de maneira deliciosa, me olhando nos olhos com um olhar sapeca que me fez gozar rapidamente. levei-a até em casa e trocamos um beijo cheio de gozo de seu delicioso boquete.

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