Comi minha cunhada no Puteiro
Sou casado a sete anos e sempre tenho muito tesão por minha esposa. Ela tem duas irmãs lindas, sendo uma delas lésbica. Sempre tive uma curiosidade em cima das minhas cunhadas, mas nunca as desrespeitei.
Um dia briguei com minha esposa e fui até a casa de um parente dela, pois já tinha combinado que apareceria por lá pra beber cerveja e bater um papo. Me viram chegando sozinho e perguntaram sobre minha mulher, e respondi que havíamos discutido e ela preferiu ficar em casa. Depois fui até a cozinha, e vi que minha cunhadinha lésbica estava lá também.
Ela estava bebendo mas ainda tranquila. Eu estava com tão chateado com minha esposa e decidi que logo mais iria até a Vila Mimosa (puteiro no RJ) para "descarregar" a raiva. Sabendo que minha cunhada curte mulheres, tinha vontade de conhecer a Vila Mimosa e nunca tinha ido num puteiro, decidi chamá-la. Já eram 2:30hs da manhã.
Eu disse: "Vou numa parada. Quer ir?".
Ela respondeu já sentindo qual era a parada: "Estou contigo pra qualquer lugar!".
Então arrumei uma desculpa e saí, e logo depois ela disse que iria pra casa. Já estávamos quase embriagados, mas conscientes. Pegamos um táxi e fomos ao puteiro.
Ao chegar lá deixei bem claro que o que ocorresse ficaria lá mesmo; esse seria nosso segredo, ela respondeu que era isso mesmo.
Perguntei se ela tinha coragem de ir pro quarto nós dois juntos, e ela respnodeu que não tinha problema. Deixei ela escolher a mulher. Foi uma negra linda e gostosona que cobrou apenas R$50,00 meia hora para ficarmos à três, afinal já eram quase três da manhã, dei um papo legal e praticamente era fim de festa.
Ao chegar no quarto, todos ficamos pelados, e pude ver que minha cunhadinha é uma delícia, magrinha e assim como eu, não tinha um corpo perfeito. Apaguei a luz, mas a puta falou que era pra deixar acesa. Eu estava meio constrangido, pois sou gordinho e não sou alto, mas a rola não me faz vergonha! A puta colocou a camisinha no meu pau e começou a me mamar, enquanto minha cunhada ficava apalpando a puta todinha.
Até que botei a puta pra fazer umas graças com minha cunhada. Aquela cena das duas fazendo safadeza, me deixou com mais tesão ainda! Deixei a puta com ela e resolvi tentar comê-la, mesmo sabendo que ela curte mulheres.
Fui por trás dela e comecei a dar beijinhos e mordidinhas e ao mesmo tempo acariciando seus seios, buceta e o corpo todo. Ela ficou surpresa com minha atitude, mas se estava rolando uma sacanagem das boas, ela acabou deixando eu fazer o que queria.
Depois, fui mais abaixo e dei uma linguadinha no cú dela e depois fiquei lambendo sua buceta rosadinha quase virgem e com cheirinho natural de buceta com tesão!!! Senti que ela gemia pelo duplo prazer comigo e com a puta.
Ficamos em pé, e enfiei meu pau por trás enquanto a puta ficava mamando seus seios e ela acariciando a vadia. Logo mais, coloquei a puta deitada, ela em cima da puta e eu bombando mais ainda por trás.
Quando a coisa está boa, o tempo passa rápido e a vadia já queria sair, pois já havia cumprido os 30 minutos. Mas eu ainda não havia gozado e minha cunhada estava cheia de tesão também! Perguntei pra puta se podíamos ficar no quarto mais um pouquinho, e ela disse que podíamos.
Logo minha cunhada deitou de barriga pra cima com as pernas arreganhadas, aí rolou o papai e mãe enfiando até o talo. Dei muitos beijos em sua boca deliciosa ao mesmo tempo que enfiava. Me dava mais tesão vendo a cara de prazer que ela estava. Mesmo sendo lésbica, o prazer era tão intenso que a vontade dela era que eu bombasse cada vez mais. Um tempinho depois, dei uma acelerada e gozei com meu pau dentro, claro que ainda estava com camisinha.
Nos vestimos e sem conseguir um encarar o outro descemos do quartinho. Comprei um refrigerante e passei em minha boca por fora para ver se tapeava o cheiro de buceta e cuzinho que minha cara estava. Não adiantou...
Entramos num táxi para ir embora e a deixei na porta do prédio. Como eu estava muito doido e com aquele cheiro de buceta na cara, mais o pau todo melado de gozo e óleo da camisinha, decidi que não podia ir pra casa. Já eram um pouco mais de 4:00hs da manhã.
Voltei pra casa do parente e ainda estavam bebendo, minha sorte! Pedi para dormir lá, pois estava muito louco e minha mulher ia "acabar" comigo. Deixaram na boa.
Acordei quase meio-dia, tomei um banho e cheguei em casa com a cara de que nada havia acontecido. Minha esposa mesmo ainda chateada, falava só o necessário comigo. E disse que minha cunhada havia viajado para a casa de praia do pai dela (meu sogro), pois minha esposa queria ir na casa dos pais (onde minha cunhada mora) pra pegar alguma coisa. Senti um alívio...
Depois de uma semana, quando a vi novamente, ela fingia que nada havia acontecido. E a chance dos parentes desconfiarem é praticamente nula, pois todos sabem que ela só gosta de mulheres. Me sinto "o cara", por ter dado um prazer tão louco para uma lésbica!
Nunca mais consegui comer ela novamente, mas estou esperando uma outra boa oportunidade. Afinal, se forçar acaba dando merda! Além do mais, do nada e na cara de pau, eu não consigo chamá-la para fuder novamente. Sinto no olhar que ela quer, mas assim como eu, espera uma boa oportunidade.
Não vejo a hora dessa oportunidade aparecer. Por enquanto só fico batendo uma punheta lembrando dessa loucura toda e sonho realizado!!! Ler mais:
Iniciação melada
Aconteceu há mais ou menos 1 ano no Rio de Janeiro na festa 18ª, famosa por sua anfitriã Alice.
Minha esposa e eu sempre imaginávamos fazer algum tipo de sacanagem juntos, freqüentamos algumas casas de swing em São Paulo, nos divertimos, mas sexo mesmo com outras pessoas não fizemos, queríamos algo que acontecesse na hora certa.
Karla, minha esposa é uma moreninha, não muito alta, com cabelo um pouco abaixo dos ombros, magra e com seios grandes. Seu rosto é o destaque, bastante delicado, pele branquinha, sorriso lindo. Ela tem uma característica que me deixou louco desde a primeira vez que fomos para a cama, ela é extremamente oral. Se deixar chupa a noite inteira, mas também adora rebolar muito em cima do meu pau. Me acabo também entre seus seios em espanholas fantásticas.
Voltando a balada liberal. Um dia fomos para o Rio durante a semana, numa semana que ambos estávamos de férias e resolvemos conhecer a festa as quintas feiras. Chegando lá fomos muito bem recebidos, principalmente porque ligamos antes e conversamos com a própria Alice. Ela nos apresentou a casa. Nos deixou a vontade e de cara nos apresentou um outro casal e mais dois homens que estavam numa mesa conversando.
Após um tempo de batepapo, levantamos e fomos dar uma rodada no local. O casal e um dos rapazes vieram junto e passamos a observar. Uma das salas nos chamou a atenção, principalmente a Karla. A sala do oral. Nela estavam três casais e mais um solteiro, creio, pois dois dos casais as mulheres chupavam seus respectivos e o terceiro a mulher chupava o marido ( que não sabia qual era) e um amigo, alternando.
Nessa hora Karla disse para todos, como que num desabafo: - Meu sonho isso!
Ela olhou para mim e sorriu e ao mesmo tempo ficou envergonhada pela espontaneidade na frente de desconhecidos. Nisso o marido que estava junto a mulher disse:
- Aqui é o melhor lugar para realizar esse sonho.
O rapaz que estava junto sorriu e piscou para Karla.
Meu pau na hora ficou duro como pedra. Devido a tara de Karla por chupar, meu sonho passou a ser vê-la chupar o meu e de outro ao mesmo tempo. Era a primeira fantasia que ambos queriam realizar.
Karla me surpreendeu ao entrar na sala do oral, sentar-se nos bancos e me chamar. Fui imediatamente. Assim que sentei ao seu lado ela pegou em meu pau sobre a calça. Já estava até doendo de tão duro embaixo daquele jeans.
Karla abriu meu zíper, tirou para fora das calças e começou a chupar, sem cerimônias.
O casal que estava conosco riram e ficaram olhando apenas. Os outros que estavam ao nosso lado ocupados na mesma ação. Nisso, sem perceber a aproximação, veio o rapaz que estava conosco na mesa e ficou bem próximo. Karla olhou para mim com o pau na boca e depois para o rapaz. Dei uma piscada. Ela então estendeu o braço e tocou no pau dele sobre as calças e puxou o zíper. Ele se aproximou mais e ajudou a retirada de seu pau para fora. Karla então sentou-se, pois estava deitada em meu colo chupando. Fiquei de pé ao lado do rapaz, os dois oferecendo o pau a Karla.
Os olhos dela brilhavam. Ela não abocanhou os dois imediatamente. Ela pegava nos dois e punhetava devagar, apreciando. Via porém que estava com água na boca.
De um segundo para outro ela abocanha o pau do rapaz até o máximo que consegui. Fiquei extremamente exitado. Era a realização de nossa primeira fantasia. Ela começou a revezar a chupada um pouco em cada. Ela olhava para mim e dizia, - Que delícia amor!! – Mas quero mais!!!
Aquilo me espantou!! Mas fiquei com mais tesão ainda. E completou: Quero que me coma enquanto chupo!
Na mesma hora colocamos as calças e fomos procurar um quarto privado. No caminho encontramos o outro rapaz que estava conosco na mesa. Karla fez sinal para vir junto. Minha esposa me surpreendia, mas estava adorando aquilo.
No quarto ela imediatamente foi ao sofá, tranquei a porta e quando vi, os dois já estavam baixando o zíper em frente a Karla. Fiquei um pouco só na observação. Ela chupava um e outro com voracidade. Nisso, sem deixar de chupar, ela foi desabotoando o vestido que usava. Deixando-o cair, mostrando os seus lindos e grandes seios e sua bundinha empinada. Os dois estavam maravilhados. O segundo, que parecia mais jovem, so dizia: - Nossa, que linda, que gostosa!!
Então fui até Karla e ela ficou de 4 no sofá e comecei a fude-la. Ela então continuou a revezar as chupadas. Ela gemia muito. A todo momento, nos pequenos instante que estava sem um pau na boca. – Que delicia isso, obrigada amor, te amo!! E continuava a rebolar em meu pau e a chupar com vigor os dois.
Os dois rapazes estavam alucinados. O mais novo perguntou então se poderia me ajudar a fodê-la.
Havíamos combinado dela apenas chupar outro. Mesmo assim perguntei e ela respondeu com o pau de um dos dois na boca que não.
Legal que os dois não perguntaram mais. Entendo, pois as chupadas de Karla valem por muita buceta por ai.
Eu já estava louco de tesão, diminui as estocadas para não gozar.
Um dos rapazes, o primeiro e o que parecia mais velho disse: - Cara! Não vou agüentar, vou gozar!
Karla então retirou o pau dele da boca e para minha nova surpresa e tesão também disse:
- Goza no meu rosto, me lambuza!!
Nessa hora tirei o pau na hora de sua buceta, senão gozaria, não podia nem encostar nele de tanto tesão ao escutar aquilo. Na verdade era minha maior fantasia, ver alguém espirrar porra naquele rostinho lindo e safado de minha esposa. Imaginava isso sempre. Nos filmes de sacanagem via o rosto dela em todos aqueles que recebiam as mais belas gozadas.
O rapaz quando escutou aquilo olhou para mim e começou uma punheta leve em frente ao rosto dela. Não demorou deu um Urro de tesão e vi o rosto de Karla ser atingido por 1, 2, 3 jatos e porra e algumas gotas. Foi um espetáculo lindo. Atingiram em cima da boca e no lado direito do rosto. Era uma pintura aquilo. Ela ainda por cima, para ajudar eu ficar mais maluco ainda, me olha e sorri.
Nisso ela vira para o outro rapaz que estava na punheta olhando a cena e diz:
- Sua vez!!
Ele então, começou a perguntar quase engasgando:
- É sério, pode mesmo? Sério?
- Sim, goza em meu rosto, vc. Não gosta disso?
- Sim, sim, mas, mas é que...
- O que?
- Tou nervoso, não consigo gozar, nunca gozei num rosto. Minhas namoradas não deixavam!!
- É a primeira vez dele aqui. Disse o outro rapaz, que confessou que eram amigos.
Todos riram e o rapaz continuava na punheta. Até que Karla disse:
- Fique calmo, vou lhe chupar mais um pouco, mas quero que goze no meu rosto, pode, eu adoro porra nele. Meu marido aqui goza sempre, fique calmo.
Imagine, a cena era engraçada.
Karla o chupou lentamente e o rapaz fechava os olhos e parecia ficar mais calmo. Mais um pouco ele diz:
- Vou gozar, vou gozar
- Vem, goza, goza, enche meu rosto de porra.
O rapaz então se punheta frenéticamente em frente ao rosto de Karla e então o primeiro jato após um gemido sai, acertando o nariz de Karla, mais um na boca, outro nas bochechas e foram mais três. Incrível, era muita porra. Fiquei imaginando porque suas namoradinhas não deixavam ele gozar em seus rostinhos.
Karla no entanto ficou maravilhada. Após cinco jatos fortes e espessos, seu rosto estava branco e ainda faltava minha porra. Não estava mais agüentando, meu saco até doía de tanto segurar a gozada. Karla sorri para mim e diz:
- Finalmente sua vez amor, vem gozar
Ela termina de falar e começo a jogar porra em seu rosto també. Havia pouco espaço para a pintura.
Karla sorri, estava linda!!! Minha putinha maravilhosa. Estava muito satisfeito com nossa sacanagem.
Nisso os dois rapazes, vendo nosso namorinho, saem.
Foi fantástica nossa primeira experiência.
Depois disso voltamos a festa 18ª algumas vezes, pois tínhamos compromissos no Rio. Ler mais:
Minha esposa com outro homem, a primeira vez!!!
Favor não divulgar nosso e-mail em hipótese alguma.
Obrigado.
CasalInterior
Minha esposa com outro homem, a primeira vez!!!!
Minha esposa tem 1,70m , 60 Kg, cabelos castanhos até um pouco abaixo do ombro, seios fartos e delicosos, bucetinha raspadinha bem lisinha. Ela parece manequim. Tem 44 anos mas parece que tem 30. Somos casados há 10 anos e eu sempre tive o desejo de vê-la trepar com outro homem, mas ela sempre negou, dizendo que me ama, que é satisfeita comigo, etc... Em nossas transas eu sempre falava da minha vontade e ela até que compartilhava, eu dizia:
- Quero ver você trepar com outro, levar uma vara maior que a minha e me chamar de corninho enquanto ele mete tudinho em você.
E ela dizia:
- Huummmm! Que delícia!!!!! Mas, e se eu gostar e quiser continuar a dar prá outros? Você vai me deixar dar sempre corninho?
E eu dizia:
- Sim, claro que sim, quero ver você gozando gostoso e depois vou limpar você todinha com minha língua.
Isso sempre esquentou nossa relação e ficamos alguns meses assim nessa brincadeira excitante. Até que um dia eu propus a ela que saíssemos um pouco, pois ficávamos muito em casa e precisávamos passear um pouco.
Resolvemos ir a um bar dançante. Ela foi vestida com uma blusinha semitransparente e uma mini saia que a deixava mais gostosa ainda.
Chegando lá ela foi muito paquerada e eu ficava com muito tesão, imaginando coisas que sempre passam pela minha cabeça. Tomamos alguns drinks e logo estávamos mais soltos quando disse a ela que precisava ir ao toalete.
Quando voltei minha esposa não estava sozinha, havia um rapaz conversando com ela,
deveria ter uns 38 anos, era boa pinta e minha esposa disse que era casada, mas como ele estava sozinho, poderia ficar na nossa mesa que eu não me importaria. Fomos apresentados e ele me elogiou por ter uma esposa tão bela. Conversamos sobre diversas coisas até que o assunto acabou em sexo. Como estávamos sob efeito da bebida que havíamos ingerido, eu falei que tinha vontade de vê-la com outro e ela meio sem jeito, disse pra eu ficar quieto, mas o rapaz, entusiasmado, começou a perguntar e eu falei que tinha essa tara, que queria ver minha esposa gozando num cacete maior que o meu e me chamando de corninho.
Ela quieta, sem dizer uma palavra, quando o cara pra quebrar o gelo perguntou:
- Mas quanto seria um pau maior pra você?
Ai eu disse:
- O meu tem 16,5cm e não é muito grosso...
Então ele disse:
- Se sua esposa for conivente com sua vontade eu poderia ajudar, pois o meu mede 20 cm e é bem grosso.
De repente minha esposa fala:
- Só que eu já disse pra ele que se um dia acontecer, e eu gostar, ele vai ter que agüentar eu dando sempre prá outros caras, pois eu adoro gozar.
Nesse momento o rapaz pediu que ela fosse dançar uma música com ele. Os dois foram para a pista e eu podia ver ele colado com ela e tentando passar a mão na bunda dela por baixo da mini-saia e ela afastando-o, na segunda música ela já começou a se soltar mais, devia estar com tesão e eu de onde estava via a mão do cara sumir dentro da mini-saia de minha esposa.
Acabando a música os dois voltaram à mesa como se nada tivesse acontecido. Foi aí que eu chamei minha esposa de lado e perguntei se ela queria ir pra um motel.
Ela disse que sim, mas só se fosse pra realizar minha vontade, ela disse que aquela noite tudo poderia acontecer e ela seria de outro como eu tanto queria.
Saímos dali e ela foi no banco de trás com o rapaz, passando a mão sobre seu membro e se esfregando. Chegando ao motel, ela foi falando pra mim:
- Agora seu corninho, senta na cadeira que seu desejo vai começar a ser realizado.
Os dois foram se despindo rápido entre amassos e logo estavam nus se abraçando. Quando vi o tamanho da ferramenta do rapaz, pensei que minha esposa fosse dar pra trás, mas ela pegou o pau do cara e falou:
- Olha corninho, esse pau mole já é maior que o seu duro.
Aí ela pediu pro rapaz tomar um banho que ela iria passar a língua em todo seu corpo, centímetro por centímetro. Então ele perguntou se não gostaria de dar banho ela mesma na ferramenta para que ela se certificasse que estaria limpinha e ela não se fez de rogada e assim o fez.
Após saírem do banho, ela sentou-se na cama e abocanhou a vara do rapaz que já estava dura, era imensa e ela mal conseguia enfiar na boca. Daí o cara se pôs a chupar sua xaninha raspadinha que escorria de tão molhadinha... Ela gozou e disse que era hora de sentir um pau de verdade. O rapaz começou a colocar bem devagar e ela disse:
- Olha corninho, agora não tem mais jeito, ele está metendo o pau na xaninha da tua mulher, ele tá me abrindo como você nunca abriu e está chegando a pontos que seu pau nunca alcançou.
Ela estava sendo arrombada na minha frente e eu adorava isso. Ela gozou um monte de vezes e o cara não gozava. Ela caiu na cama e pediu que o rapaz fizesse massagem nela, pois estava esgotada. Ela deitada de bruços, começou a ser massageada pelo rapaz que lhe massageava a nuca, os ombros, as costas, a bunda... Ele começou a massagear mais a bunda e isso foi acendendo o fogo de minha mulher de novo e ele disse que queria gozar também, e que teria de ser no cuzinho dela, pra que eu me realizasse como um corninho pleno. Ela disse que não iria agüentar aquela tora no seu cuzinho, mas eu disse que tinha um creme lubrificante e que iria facilitar. Ai ela concordou e disse:
- Já que estamos aqui, vamos logo com isso. Mas você é quem vai passar o lubrificante em nós dois meu corninho amado, vem...
Meio sem jeito e não podendo recusar o seu pedido, fui até eles e primeiro passei a língua bem gostoso em sua xaninha e no seu cuzinho maravilhoso, passei o lubrificante nela e em seguida nele, quando, para minha surpresa maior, ela virou prá mim e disse:
- Quero que você coloque esse pau gostoso que vai comer a sua putinha bem na portinha do meu cuzinho.
Eu, já louco de tanto tesão, peguei aquele membro enorme e gostoso, e direcionei ao seu lindo rabinho.
E então ele começou a penetrá-la, e ela dizia:
- Olha corninho, até meu cuzinho já não é mais só seu! Ele está me arrombando e sempre que eu der o cuzinho vou me lembrar dele, e a partir de agora é pra ele que eu vou sempre dar. Tá gostando de ver sua mulherzinha assim, corninho?
Eu dizia:
- Tô adorando, você gozando nesse pau maravilhoso. Dá bastante pra ele e prá esse pau gostoso minha cadelinha, quero ver você delirando de tesão, bem putinha....
O cara socava forte e ela pediu pra que eu fosse chupar sua bucetinha por baixo enquanto ela levava vara no cú. Eu prontamente me coloquei em posição e sentia a vibração do sexo que ela fazia em minha boca. De vez enquando seu pau deslizava em minha boca e também era chupado com muita vontade, ela estava adorando esse momento, e pra dizer a verdade, eu também. Ela gozou como uma putinha e o cara gozou no seu cuzinho. Senti aquele leite quente em minha boca e com toda volúpia sorvi tudinho, uma delícia ver e saborear tudo aquilo.
Foi então que ela me pediu:
- Limpa toda essa porra com sua boca meu corninho, chupa tudinho, eu e esse pau gostoso que me deixou louca de tanta tesão, vai meu corninho querido, chupa nós dois bem gostoso, anda logo...
Sem receio, fui lambendo ela todinha e aquele pau maravilhoso também, foi uma experiência muito deliciosa, era a primeira vez que fazíamos um sexo total, sem pudores e maravilhosamente excitante, nosso tesão saia por todos os poros.
Depois disso todas as vezes que transamos ela fala:
- Quero repetir a dose meu corninho, um pau grande e grosso é que é gostoso e eu não sabia, e da próxima vez quero você me chupando bem gostoso quando uma vara bem grossa e dura estiver me comendo a minha xaninha, você vai chupar até eu gozar gostoso com meu macho, e novamente você vai nos limpar com sua boca deliciosa.
Essa foi nossa primeira experiência e foi deliciosa, queremos repetir em outras ocasiões, e quando isso acontecer voltarei para relatar a vocês.
Espero que tenham gostado. Ler mais:
Chris a Mulata Matreira
Chris é uma mulata do tipo potranca..
Amiga da escritora Sexeexpert (puxa como tá sumida da comunidade)
ela vive aparecendo no trabalho da escritora e perturbando os homens
no local. Com uma bunda gigantesca mas de forma perfeita, enfiada
quase sempre numa calça jeans 2 números menores que o dela, chega
a deixar imaginar uma micro calcinha sumindo para dentro daquele
rego estilo ‘Grand Canyon’...
Coxas grossas, está sempre de sandálias de salto alto o que a torna
ainda mais exuberante. De um olhar brilhante, e a boca grande de
lábios grossos como um colchãozinho, ilumina o local por onde passa
com um sorriso brejeiro e uma voz inebriante.
Mas.. é extremamente matreira... do tipo que assanha e depois se afasta
e não se deixa tocar. Os bicos dos seios quase perfurando a blusa
através de um inexistente soutien. Busto bem proporcionado, por vezes
premiando a visão do paraíso do seu entre-peitos aos felizardos que dela
se acercam.
Apesar da robustez de seu pára-choque traseiro insiste em dizer que
nunca deu a bunda... que isso é coisa de puta e que ela é mulher séria.
Estudante do segundo grau para garotas de idade avançada.. trabalha
também em casa de família, onde se diz que quase já provocou enfarte
do miocárdio em seu patrão ao vê-la um dia sair nua do banho direto
para o minúsculo quarto de empregada.
Fã incondicional dos contos da Fantasy Island, lê as aventuras sempre
que pode, pelo computador da amiga Sexeexpert e confidencia que
inevitávelmente sai com a calcinha babada sempre que a visita.
O coitado do patrão de Sexeexpert tem até receio de se aproximar da
beldade, pois nem a grande custo consegue segurar a ereção que
se traduz automaticamente pelo calombo de suas vestimentas inferiores
cada vez que se depara com aquele monumento de chocolate.
A matreirice de Chris já estava começando a incomodar, pois além da
artimanha do tesa e foge, ela vivia dizendo que não encontrava homens
bonitos à altura dos seus sonhos noturnos. Suas noites eram povoadas
por imaginações eróticas com homens fortes, com braços e barrigas
musculosos com uma pegada máscula e membros enormes..
Sexeexpert e MOD resolveram pegá-la de jeito e a convidaram para uma
festa na casa de Sexeexpert onde tambem estariam Loiro Alto, Juan e
Rapazsjc, 3 professores da Academia de Ginástica do bairro.
Os três com corpos atléticos e braços musculosos imediatamente
atraíram os olhos da mulata, que a um dado momento discretamente
lambeu seus próprios lábios de uma maneira lasciva..
Lembrando que Chris se tornava rapidamente fraca com bebida, os
anfitriões regaram a mulata com bebidas as mais variadas e em pouco
tempo ela era só risadas e palavras desconexas.
Sexeexpert e MOD já previamente combinados, alegaram que iam a
um bar no outro extremo do quarteirão comprar cigarros e a deixaram
à mercê dos 3 legionários.
Carente de lucidez e inebriada pela visão dos simpáticos ginastas
Chris foi se deixando pegar e acariciar pelos três, tentando mesmo
assim levemente remover a mão de Juan que se alojara sobre seu
seio direito com dois dedos já se imiscuindo pelo decote da blusa.
Loiro Alto e Rapazsjc, cada um de um lado dela beijavam ardentemente
seu pescoço e davam leves mordidinhas nos lóbulos das orelhas da
coitadinha, que se esvaia em tremeliques de tesão.
- Para gente.. Que isso... ! Eu sou moça de família e a dona da casa
mais o seu MOD podem voltar a quarquer momento. Si cumportem
e façam ‘menas’ coisa mehmo que tenha ‘menas’ gente nu recinto (hic)
- Que isso Chrisinha. Estamos só te dando carinho, pois você tá muito
carente e quente.. Falar nisso.. que calor né gente.. Ela deve estar
morrendo de calor com essa calça jeans. Vamos tirar ?, disse Juan.
Em segundos a bunda carnuda e as coxonas roliças da mulata vieram
à mostra para a platéia babando de vontade...
Rapazsjc acariciou-lhe a vulva por cima da calcinha que a esta feita
estava completamente alagada e exalando um cheiro de fêmea excitada.
- Chrisinha, vamos te contar a verdade... Estamos aqui hoje pra tornar
teus sonhos verdade. Nós três vamos tirar o cabaço do teu rabo pra
te tornar uma mulher completa.
- Ai não, murmurou a agora já completamente bêbada cachoupa.
Mãos fortes arrancaram sua minúscula tanga e a posicionarm
sobre uma banqueta com uma almofada em cima, com uma perna
apoiada no chão e a outra dobrada sobre a almofada.
- Apoie-se na parede neguinha, que o Tio Juan vai te dar um trato
no oricio traseiro.
E com isso dito, Juan, um moreno forte de cavanhaque,
ajoelhou-se atrás dela e começou a lhe lamber e umedecer
o ânus, enquanto Rapazsjc corria ao banheiro para roubar o
creme Pond’s de Sexeexpert para lubrificar o canal posterior
da mulata. Enquanto isso Loiro alto se deixava punhetar pela
mão esquerda da gostosa.
Rapazsjc pediu a Juan que se afastasse, e com o dedo forrado
de creme, introduziu no cuzinho da menina que deixou sair um
gritinho de gata no cio. O dedo lhe foi fundo no canal anal e
ainda por cima se deu ao atrevimento de girar lá dentro preparando
até a mais recôndita prega para a função que se lhe antevia.
A mulata empinou aquele monumento de bunda. Juan se posicionou
e sem mais conversa enterrou-lhe o mastro fundo no cú.
Ahhhhhhhhhhhi gemeu a putinha... foi muito fundo seu safado...
Seu rabo estava escaldante e a rola grossa corria o perigo sério
de ser literalmente frita no cú da mulata. Juan não conseguiu
segurar e em pouco tempo esguichou seu yogurte no reto de Chris.
Agora eu bradou Loiro...
Vou comer essa cachorra de 4 no chão mesmo. Traz ela pro tapete.
Chris foi arrastada da banqueta para o chão e sem ter tempo de
reclamar, levou a segunda vara, que era grossa como o diabo do
Loiro tarado, cujo pau encontrou um túnel já devidamente preparado
para o encoxamento.
- Empina o rabo safada, que eu quero enterrar o caralho até o talo.
Ordem dada, ordem cumprida, e lá se foi o trem pra dentro do túnel.
- Aaaaaaaai, filho da puta... Agora me arrombou o cú... ganiu a sacana.
Você vai pagar por isso... e contraiu o cú ao redor da tora do Loiro
exercitando o pompoarismo anal que tinha aprendido com a sua
amiga Sexeexpert.
- Não, não, para, para, gemeu Loiro..., mas a pressão do cú piscando
em torno do seu cacete grosso foi demais e ele também não resistiu
inundando ainda mais a roseta da jovem.
- Agora o castiguinho final, rosnou Rapazsjc, que era dono de uma
pica de uns 25 centimetros, graças a Deus não tão grossa.
Deita chapada no chão cachorra ! Só assim você vai conseguir
engolir a naba toda..
Chris virou-se pra olhar o que vinha ao encontro do seu rabo...
- Minino.. que é isso ? Uma cobra Anaconda ? Deus me livre de
agüentar isso tudo no meu traseiro.. Tô fora... E tentou se livrar
e levantar mas os outros dois a seguraram em posição e Juan
comandou:
- Vai lá Rapazsjc, vai buscar petróleo lá no fundo da bunda dela.
Rapazsjc então abriu as maçãs daquele majestoso rabo e a
cabeça de sua piroca rapidamente encontrou o desejado furingo.
Com 17 cm de pica enterrada Chris começou a berrar que tava
sentindo a pica no estômago. Com 20 cm gritou que tava subindo
pelo esôfago. Com 22 cm xingou que ia sair pela garganta e quando
finalmente recebeu os 25 cm no cú mordeu o tapete e desandou a
rebolar e gozar como uma louca fodida até a exaustão.
Rapazsjc socou fundo no cú da entupida. Tirava 15 cm e os
colocava de novo, rindo sarcasticamente do sofrimento da
garota chocolate. Sentia na carne de sua pica cada preguinha
da menina recém descabaçada.
- Ahhh, Affhh.. uhhh... vou gozar moço.. vou gozar.. não para !!
E a pica como um trem entrava e saia brilhante de tão molhada
do rugozinho dela.
- Não agüento mais.. vou gozar. to gozando.. to gozando ahhhhhh..
- Agora eu.. empina, rebola cachorra.. isso, toma pica, deixa o
caralho arrombar que vou te encher de porra sua puta...
Teu cabaço já era... a porra vai sair pela boca...
- Ahhhhhhhh... enxarquei essa bunda por dentro....
Todos queriam ver aquela cobra saindo do cú dela.
Logo que saiu, um rio de porra jorrou do buraquinho assediado.
MOD e Sexeexpert não puderam ver nem fotografar mas obtiveram
os momentos máximos pelas mãos hábeis do desenhista Juan,
para o deleite de você leitor/leitora.
Um grande abraço nos rapazes e um beijo molhado nas leitoras,
mesmo nas que não gostam tanto assim de meninos....
Autor: Mod Ler mais:
FODA A QUATRO
Álvaro estava em Londrina, para uma consulta com um cientista
da UFPR, que estava desenvolvendo uma nova técnica de
tratamento cardíaco ele conseguiu se inscrever e ser aprovado
como componente do grupo de experiências e estava ali para a
primeira entrevista, na manhã seguinte.
.
Após chegar ao hotel, acomodar-se e tomar banho, desceu
para jantar. Por uma daquelas coincidências maravilhosas,
conversando virtualmente com seu amigo Mod, soube que
este também estaria no Paraná naqueles dias, em viagem de
descanso. Combinaram se encontrar para se conhecer
pessoalmente e jantar.
Ao entrar no restaurante, o olhar de Álvaro foi imediatamente
atraído por uma figura feminina que se destacava pela sua
negritude esfuziante. Foi quando o olhar da mulher cruzou
com o seu e o sorriso sapeca se estampou naquele rosto
conhecido, que o coração do jovem deu um tranco de satisfação:
.
- Tatazinha!!!
- Álvaro, meu querido!!!
.
Abraço apertado e demorado, fungada mútua no pescoço e
selinho meio demorado, as explicações daquele encontro
inusitado:
.
- Estou aqui para conhecer o Romeu Fagundes começou a
negra. Ele tanto insistiu que combinamos nos encontrar no
meio do caminho, entre o Rio Grande do Sul e o Rio de
Janeiro. Ele deve estar chegando a qualquer momento.
.
- Que maravilha, Tatazinha! comentou o alegre Álvaro,
deliciando-se nas curvas daquela mulher sobre e dentro
da qual estivera, meses antes, em João Pessoa.
Também combinei com o Mod, que está de passagem por
Londrina, de nos encontrarmos para jantar.
.
- Delícia!!! Tatazinha batia palminhas de contente, enquanto
seus olhos brilhavam. Nem se tivéssemos combinado os
quatro, daria tão certo.
.
Foi quando assomou à porta um senhor de óculos, cachecol
combinando com a boina, e se aproximou meio hesitante
(“puta que pariu”, deve ter pensado, “atrasei e perdi a mulher!”).
Tatazinha, que tem um senso de percepção acutíssimo, notou
o embaraço e foi logo arrumando as coisas, no seu jeito
espalhafatoso de deixar todos à vontade:
.
- Romeuzinho, querido! abraço, fungado e selinho.
Olha que coincidência maravilhosa: o Álvaro está aqui.
Os olhos do ancião encheram-se de um brilho de curiosidade
e satisfação, que se refletiu nos de Álvaro. Os dois amigos
virtuais finalmente estavam frente a frente, e sem planejarem
nada. Jogaram-se nos braços um do outro (como diziam os
escritores românticos do século XIX), numa sincera
demonstração de afetividade e respeito mútuo.
.
Sentaram-se em seguida e Romeu mostrou-se muito feliz
em também poder conhecer o Mod, que estava para chegar
e completar aquele inusitado encontro.
Quase imediatamente, parou à entrada um elegante senhor,
varrendo o ambiente com seu olhar ao se deparar com o trio,
não precisou de mais nada para identificar os amigos de
comunidade. Novos abraços (todos “pela frente”), fungados,
discretos gemidos...
.
Devidamente comentada aquela incrível coincidência,
pediram o jantar e a conversa foi rolando tranqüila, sobre
amenidades, regada a um delicioso vinho argentino, que ia
deixando os quatro mais à vontade. Até que Tatazinha
resolveu chegar ao xis da questão, já que todos estavam afim,
mas nenhum dos homens se sentia à vontade para propor:
.
- Seguinte, gente! Sabemos que estamos todos aqui com o
maior tesão do mundo, e imaginando como seria o desenrolar
sexual deste jantar. Como planejamos uma coisa e aconteceu
outra, não vamos perder tempo e adaptemos nossos novos
planos, que acham?
.
- Bem, sinceramente falando, eu estou aqui para comer a Tatazinha
foi logo dizendo o Romeu. Desde a novela que eu cerco esta
negrinha gostosa e pensei que finalmente hoje seria meu grande dia...
Mas quem disse que não será, meu amigo? no brilho estranho do
olhar de Álvaro, o sintoma de uma ideia genial. Que tal subirmos
todos para o meu quarto, e deixar a natureza falar...?
.
- Epa! Que é isso, meu chapa?! Eu sou espada, cara! o Mod é a
pessoa mais desconfiada do mundo. Mas Álvaro o tranqüilizou:
- Calma, meu querido! Aqui ninguém vai negar sua natureza.
Então Álvaro olhou, maliciosamente, para a negra, cuja expressão
de tesão era indisfarçável. Ele sabia, pela experiência paraibana,
que podia contar com ela para todas as loucuras que brotavam
em sua cabeça fértil.
.
- É isso mesmo, gente! A noite prometia uma coisa e o destino
melhorou em muito os planos iniciais decretou Tata.
Subiu aquele quarteto para o apartamento de Álvaro, onde
abriram mais uma garrafa de vinho e se puseram todos a
ouvir a proposta do capetinha:
- Seguinte, gente: temos aqui a Tatazinha, única fêmea do
pedaço, e que topa tudo que dê prazer eu, que funciono
frente e verso o Romeu, cuja sabedoria o faz aberto a novas
experiências sempre e o Mod, irredutivelmente macho.
Mod escolhe um dos buraquinhos da negrinha, eu ou
Romeu ficamos com o outro. Entre eu e o Fagundes,
quem comer Tatazinha é comido pelo que sobrar...
que acham?
.
Todos estavam perplexos, um pouco pela ação etílica do
néctar de Baco, um pouco pela rapidez de raciocínio de
Álvaro, que sorria maliciosamente. Tatazinha, como
sempre, foi a primeira a se manifestar:
.
- Ui! A-do-rei! Já estou sentindo a calcinha molhada...
- Estou gostando da presepada falou o Mod. Pode deixar
que eu tomo conta da xoxotinha da Tata...
- Certo, amigo! confirmou Álvaro. E o meu querido amigo
Romeu, o que prefere? Comer o cu da Tatazinha e ser
enrabado por mim, ou me penetrar enquanto eu fodo a
negrinha pelo cu?
.
- Puta que pariu! Eu dar o cu a essa altura da vida é foda!
Romeu pensou um pouquinho e propôs: Tatazinha, você
aceita ser meu café da manhã?
A negrinha se arrepiou até a alma com a poeticidade do
pedido do Fagundes:
- Claro, meu amado... com muuuito prazer...
Então, seu Álvaro, aprecie sem moderação este cu maravilhoso
e prepare seu orifício para a primeira enrabada que eu
vou dar minha vida.
.
Tatazinha, então, se aproximou de cada um, oferecendo seus
carnudos lábios para um beijo completo. Cada um daqueles
homens aproveitaram o máximo do beijo, esfregando-se
com lubricidade naquele corpo que fervia de tesão.
Depois de uma segunda rodada de beijo, a negrinha
escapuliu para cima da cama, onde fez um strip que deixou
a todos os machos enlouquecidos, e com a rola em ponto
de bala. Em segundos estavam todos nus: três paus em riste,
no ar, e uma buceta encharcada.
.
Então Tatazinha se aproximou toda manhosa do pênis perfeito
de Mod, dando pequenas linguadas, que iam se demorando,
enquanto engolia-o com sofreguidão. Mod gemia
desordenadamente a língua daquela negrinha era foda mesmo!
Enquanto isso, Álvaro abaixou e sentiu o cheiro delicioso do
grosso instrumento de Fagundes fê-lo roçar levemente em seu
rosto e foi lubrificando-o com sua saliva, até deixá-lo lisinho e
duro feito uma rocha. Agora era Tatazinha que abocanhava o
caralho de Álvaro, dando-lhe um maravilhoso banho de língua.
.
Mod já estava deitado na cama, cacete pra cima, à espera
da brilhosa buceta de Tatazinha, que descia, magistral,
encapando aquele tronco ansioso. O cuzinho da negra
abriu-se ante os olhos deliciados de Álvaro, que pegou
um pouco de creme e o besuntou, enfiando delicadamente
o dedo e fazendo a negrinha rebolar e gemer o capeta passou
um pouco também no seu próprio cu e aprumou a cabeça
da sua rola para aquele túnel fechadinho e palpitante que
piscava diante dele: era o famoso APT (Abraço Por Trás)
em ação.
.
Delicadamente, sentiu a cabecinha deslizando para dentro
do cuzinho da Tatazinha, que engolia gulosamente todo o
pau do capeta. Ao encostar as bolas nas nádegas da negra,
Álvaro parou e começou a sentir o grosso caralho de
Romeu procurando passagem em seu próprio cu diante de
um primeiro espasmo de dor, o experiente senhor deu um
tempinho de o buraco do capeta se acomodar à visita, e,
logo em seguida, parecia que o cu de Álvaro sugava o
pau duro e grosso de Romeu.
.
Quando Álvaro sentiu os pelos pubianos de Fagundes
em suas próprias nádegas, começou e foi acompanhado
pelos demais um leve movimento cadenciado.
Enquanto Mod bombava a buceta de Tatazinha, que gemia
feito louca, estrepada sobre dois caralhos, Álvaro socava
delicadamente o cu da negrinha, sentindo Romeu fodendo
seu próprio cu. Nem Baco, em toda sua eterna existência,
presenciara cena tão fantástica.
.
Com a pica no cu da negrinha, Álvaro sentia nitidamente o
roçar do caralho de Mod, do outro lado da pele, em seus
movimentos ritmados, e isso foi acelerando os raios
espasmódicos do capeta, que sentia o gozo se aproximar.
A gritaria de Tatazinha, que aumentava a cada estocada,
era um sinal de que também ela se aproximava do orgasmo,
enquanto o discreto aumento de volume do cacete de
Romeu no seu cu demonstrava a Álvaro que o ancião
igualmente se preparava para esporrar todo o seu prazer.
.
Então, num movimento de malabarista, e aproveitando uma
das estocadas de Mod, que o obrigava a arquear um pouco
o corpo, Álvaro conseguiu chegar, com o dedo ainda
lubrificado, na porta do cuzinho dele. Mod, imaginando,
em meio a todo aquele furdunço sensual, que o dedo era
de Tatazinha, deixou-se penetrar até encostar na próstata,
quando então não resistiu e sentiu os raios do orgasmo
que se aproximava.
.
O que se seguiu não há escritor, mais talentoso que seja,
que consiga descrever ou narrar. Os quatro amigos,
atracados uns nos outros, gozaram ao mesmo tempo,
numa junção de energia orgásmica como nunca se viu:
gritos, grunhidos, vagidos, lágrimas de prazer... tudo se
misturou naqueles quatro corpos entranhados,
interpenetrados... foram vários segundos de
contorcionismo e espasmos.
.
Então pararam de se mexer, os quatro corpos, suados e
abandonados, uns por cima dos outros... apenas as
respirações ofegantes se ouviam naquele quarto.
A montanha humana se desfez e desabou sobre a cama,
cada um sentindo o calor e os tremores do outro: sorrisos
de satisfação e cheiro de amor no ar.
.
Dormiram abraçados, como velhos conhecidos.
Álvaro não acordou mais.
Álvaro Negromonte Ler mais:
|
|