Os pés mais perfeitos do mundo
Olá, meu nick é Mike e esse é meu segundo conto. Procure pelo primeiro chamado “Pezinhos da minha aluninha”, que tenho certeza que você vai gostar. Minha apresentação está lá, então vamos aos finalmentes que é o que vocês realmente deve estar querendo saber.
Bem, me mudei da escola anterior para um emprego muito melhor ganhando mais. Estou em uma outra escola já faz uns 4 anos. Nesse período, conheci Larissa (nome fictício mas muito parecido com o nome dela). Ela é uma professora também na escola na qual trabalho. Ela deve ter 1,60, cabelos longos e lisos castanhos, peitinhos médios, bundinha legal e uma carinha linda de anjo. Apesar disso tudo (e dela ter namorado), o que me impressionou não foi nem a beleza dela, que realmente chama a atenção, ou o fato dela ser gente boa, mas ela tem uns pés mais lindos que eu já vi.
Você pode estar pensando: “Poxa, existem muitos pezinhos bonitos por ai”, mas eu realmente não conseguiria descreve-los para você. Pense nos pés mais perfeitos que você já botou os olhos; eles são melhores. Dedinhos bem cuidados, lisinhos, com um arco em baixo de cair o queixo e unhas sem bem feitas, pintadas geralmente de branco. Nossa, agora pensando neles me deu até tesão.
O fato é que eu sempre admirei os pés dela, desde a primeira vez que eu os vi, e acabei comprando uma daquelas cameras espiãs na loucura de poder filma-los para levar para casa e bater uma. E não é que eu consegui? Todas as vezes que eu tinha oportunidade, eu gostava de conversar com ela. O chão da sala dos professores é encarpetado e portanto, ela sempre tirava a sandalinha em baixo da mesa e dava um show de dangling ou esfregava um pezinho no outro, tirava e colocava do sapato, era uma loucura só de ver ao vivo, chegando em casa eu me matava na punheta.
Essa história se alongou por anos até que um dia, estavamos na sala dos professores, ela corrigindo algumas provas, eu fingindo que estava lendo algo no notebook, mas, como de costume, por baixo da mesa eu estava filmando seus lindos pezinhos. No dia, ela estava usando uma sandalia morrom claro, com um salto um tanto quanto alto e com delicadas tirinhas que passavam por sobre seus pezinhos gostosos. Ela se sentou na minha frente, na mesa, do outro lado de onde eu estava.
Depois de alguns minutos, ela fez o que eu sempre estou esperando. Ela se abaixou e tirou a tirinha que prende a sandália no calcanhar. Ela então começou a tirar os pezinhos da sandália e colocá-los no chão encarpetado, roçando os pezinhos no chão e de vez em quando esfregando um no outro. Eu estava morrendo de tesão, mas estava feliz, pois tinha mais material para mais uma punheta em casa.
Não sei o que me deu no dia, mas eu acho que me distraí, ou esqueci de fingir que estava vendo algo no computador, não sei ao certo, só sei que fiquei tão hipnotizado com aquele showzinho que n~em disfarcei, fiquei encarando mesmo e acho que por muito tempo, já que Larissa me olhou e disse:
“o que foi? Tá viajando?” - com tom de piada e um sorriso no rosto.
“não...” falei, meio sem saber o que responder, fingindo um sorriso. Eu tinha sido pego, mas será que ela percebeu?'
“Tá pensando em que?”
“Nada” respondi “nem sei no que eu estava pensando, acho que viajei.”
“Hum... achei que eu estava com alguma coisa errada”
“Não...” falei novamente meio sem graça.
“O que é essa caneta?” ela perguntou, e agora sim eu estava assustado. Pensei no meu emprego e em tudo de errado que poderia acontecer comigo. Estou namorando e tenho uma reputação.
“Não é nada, só uma caneta nova que eu ganhei” Menti, mas acho que não muito bem.
“Certo... deixa eu ver?”
Nessa hora eu fiquei sem reação. Qualquer pessoa, até leiga, saberia que a caneta não é normal. Nesse momento pensei no escandalo que seria se ela descobrisse, no meu emprego, na minha namorada, na minha família, meus amigos, meus colegas de trabalho e alunos. Tudo estava em jogo. Mas como todo blefe deve ser levado até as últimas consequências, entreguei a caneta.
Não vai estragar – falei brincando...
Ela então começou a mexer e mexer na caneta, até descobrir a entrada usb. Fiquei pálido.
Hum... - ela disse – se eu encaixar isso no meu computador, o que eu vou ver?
Nesse momento pensei em sair correndo, chorar, sei lá, mas a única coisa que saiu foi:
Nada... é só um pen drive...
Nada mesmo?
Nada...
Ela me jogou um olhar estranho, meio rindo:
Não vou encontrar fotos minhas?
Que isso La... que absurdo...
Pois se eu encontrar não dá nada não. Sei que você gosta de ficar me filmando, acha que mulher não percebe? Só vocês homens dão uma de bobo...
Na hora pensei em cortar o assunto ali, tentar pedir para que ela me desculpasse, prometer que ia apagar tudo, sei la
Olha, não tem nada de mais. Se você quer mesmo saber, são só fotos dos seus pés, mais nada. Sou meio estranho assim...
É, eu percebi que você gosta deles. São tão bonitos assim?
Os mais bonitos que já vi.
Nunca achei, nem ligo muito para eles. Meu namorado também acha bonito, mas eu não ligo.
Ela gosta também?
Não tanto quanto você. Quer tirar mais fotos? Eu deixo.
Nisso, ela tirou novamente os pezinhos da sandália e me presentiou com o close mais perfeito que eu já tinha conseguido. Acabei aproveitando a situação para tirar muitas e muitas fotos, de todos os ângulos, em todas as posições. Era uma oportunidade única, que eu não podia deixar passar.
Eu já estava salivando de tanto tesão, foi quando meu sonho realmente se realizou, ela falou:
Pode tirar... eu sei que você quer. Mas é o seguinte, alguém pode aparecer por aqui, então, se você terminar rapidinho, eu juro que coloco a sandália e vou andando com ela, toda com leitinho, até o banheiro. Se alguém aparecer, acabou a brincadeira e você nunca mais vai ter essa oportunidade.
Deixa eu explicar a situação e o que me passou pela cabeça. Sempre tem alguém passando pela sala dos professore, que na verdade é uma sala de entrada para a diretoria e para o departamento pessoal e tesouraria da escola. Não é muito moviementado e geralmente está vazio, como na ocasião, mas sempre tem gente passando por lá. Se aparece alguém, era só ela recolocar os pés em baixo da mesa, mas para mim, eu estaria de pau duro de fora na sala dos prefessores. Fiquei em um dilema por .05 segundos, mas logo decidi que uma oportunidade dessas não poderia passar. Coloquei meu pau duro para fora e comecei a roçar naqueles pezinhos deliciosos. Ela me olhava com uma cara de quem estava se divertindo. Comecei então a bater uma e tirar fotos daquilo tudo, era algo muito maluco, mas estava acontecendo. Comencei a bater mais rápido. A sensação de que alguém poderia chegar era muito boa e ao mesmo tempo desesperadora. Eu precisava gozar rápido para ver aquela cena. Depois de um tempo (que para mim parece uma eternidade) gozei gostoso e quentinho nos pezinhos dela. Depois disso tentei ficar o maior tempo possível esfregando meu pau melado por aqueles pezinhos lindos que eu só podia imaginar nas minhas punhetas mais loucas.
Ela logo sacou que eu estava roubando no “jogo”:
Não, não, não, eu sei o que você está fazendo.
Ela então recolheu os pés e os colocou em sua sandalinha. Eu tirando muitas fotos, porque queria lembrar disso para o resto da minha vida. Quando ela colocou, a porra foi escorrendo por toda sua sandalinha e se espalhando bem gostoso. Eu estava hipnotizado por aquela visão. Ela então se levantou e como prometeu, andou até o banheiro que fica depois da recepção da escola e entrou no banheiro. Aquilo foi lindo.
No final das contas acabamos sendo só amigos, nunca nos beijamos ou passou disso, ela nunca mais me deu moral e tenho certeza que aquela seria realmente a última vez que eu faria isso. Ela tem namorado e até hoje acho que o cara tem muita sorte de ter pezinhos assim a sua disposição. Até agora nada mais aconteceu, mas, sou umc ara otimista e com muita sorte, então espero sempre algo de bom. Pro enquanto vou só tirando fotos, é o que ela deixa fazer, mas fora isso, nada. Tenho muito mais historia a contar, mas fica para a próxima vez. Espero que tenham gostado. Se quiserem entrar em contato comigo mandem um e-mail para
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Pézinhos da minha aluninha
Pézinhos da minha aluninha
Isso aconteceu comigo há um tempo atrás. Acreditem se quiserem, mas lhes afirmo que é tudo verdade.
Bem, como puderam notar pelo título, sou louco por pés. Adoro mesmo e adoro os da minha namorada, entretanto, o que vou contar agora aconteceu há um tempo atrás quando eu estava solteiro.
Sou professor de inglês em uma grande escola da cidade. Não sou muito bonito (acho), mas gosto de fazer muitas piadas e animar a turma e, modestia a parte, sou muito querido por meus alunos.
A vantagem de ser professor é que você pode brincar e pega amizade fácil com qualquer aluninha vagabundinha que apareça (e acreditem, são muitas).
Eu tinha uma aluninha linda que vou chamar de Eliane. Ela era muito lindinha, morava em uma cidade visinha, portanto quando vinha para a \'cidade grande\' se produzia toda e estava sempre cheirosinha e (o melhor de tudo) solteirinha.
Ela tinha 17 anos na época. Branquinha, olho castanhos claros, aparelho nos dentes, carinha de anjo, loirinha de lindos cabelos longos. Seus peitinhos era lindos e eu quase não conseguia dar aula quando ela aparecia de decote. Mas o que realmente me chama a atenção em uma garota realmente não são essas partes, mas as pernas e, principalmente, os pés. Quando conheço uma garota bonitinha, a primeira coisa que faço, instintivamente é olhar seus pés, se forem bonitos, ótimo, garota perfeita, se forem feios, mesmo com uma garota bonita, estraga ...
Ainda bem que isso não era um problema para a Li, ela tinha lindos pesinhos, pequenos, lisinhos, os dedinhos perfeitos, ela nunca usava esmaltes, mas fazia pequenos desenhos nos dedos que me deixava de pau duro na aula.
Sempre que eu me masturbava pensava em como seria bom chupar aqueles lindos pézinhos e gozar em cima deles. Eu chegava ao cúmulo de sair da aula (após dar alguns exercícios) e correr para o banheiro, me trancar e me masturbar apenas para aliviar, pensando naqueles pés que eu não conseguia tirar da cabeça (só assim para meu pau não ficar volumoso na calsa).
Por muito tempo dei aula para ela, o que me dava uma certa intimidade, mas eu sempre achei esse lançe de relacionamento de professor-aluno, meio sujeira, afinal, poderia por meu emprego em risco. Entretanto, tudo mudou um belo sábado.
Como ela fazia aulas de sábado, a turma ficava 3 horas comigo (o normal eram 2 aulas de 1h30min na semana), e em um lindo dia estava chovendo. Vocês sabem como são os dias de chuva na escola, não vem quase ninguém, pois todos vem de moto ou bicicleta, ou mesmo a pé. Entretanto, Li vinha de outra cidade e veio de ônibus (que os deixa na frente da escola), então, ela não tinha como escapar.
Houveram vários dias de chuva, mas ou ela não vinha, ou vinha uns 5 ou 6 alunos, mas naquele maravilhoso dia, somente ela veio para a aula.
Fiquei eufórico, falei para ela entrar na sala e rezei para que nenhum outro aluno aparecesse, assim eu teria 3 horas sozinho com a Li, era como se um sonho se tornasse realidade. Fiquei na frente, na recepção e esperei 20 min. (alguns alunos realmente atrasavam, principalmente em um dia de chuva). Quando estava para entrar na sala e me deliciar com minha ninfetinha somente para mim, chegou um aluno meu. Putz, não preciso dizer que quase soquei o muleque.
Eu tinha que dar um jeito nele, então puxei ele de canto e falei: \"cara, não veio ninguem até agora, você é o único, vai querer ficar 3 horas comigo ou ir p/ casa? Não darei falta já que é falta coletiva\". Oras, sábado, de manhã, dia de chuva, lógico, o cara pegou a chave do carro e sumiu.
Otimo, era tudo o que eu queria. Entre na sala com aquela minha cara de espanto e disse: \"Poxa ... só você ... aula particular ein?\". E ela disse: \"poxa, verdade ... mas vamos mesmo assim\"
Abrimos os livros começamos a revisar algumas licoes, mas sem nenhum aluno a aula fica um pouco chata e por muitas vezes desviavamos o assunto e comentávamos de nossa vida. Ela me contava como estava sozinha e que em sua cidade não tinha meninos bonitos e nao tinha nada para fazer.
Bem, naquele dia, Li estava com uma sandalinha linda, bem simples, com tiras de plastico transparente que deixavam marquinhas em suas pequenos pés lisinhos e branquinhos que ficavam ainda mais a mostra com uma calsa jean curta que deixava a mostra sua canelinha depiladinha. Ela usava um top branco que deixava parte de sua barriguinha a mostra. Por vezes eu me perdia nos quenenos pelinhos loiros de sua barriguinha. Ela tinha uma tatuagem no pescoço de uma lagartixa, que eu adoraria lamber. Ela ainda (talvez sabendo que era gostosa), prendia o cabelo para o lado, deixando a mostra a tatuagem, que me deixava louco.
Eu estava ficando com o pau roxo. Dei alguns exercicios e fui para o banheiro bater uma bronha. Gozei gostoso e peguei um pouco de chá para me acalmar (não tinha muita coragem de me aproximar dela).
A aula estava passando, já tinha gastado 1h e eu nao tirava os olhos dakeles pezinhos lindos. Ela por vezes tirava as sandalinhas enquanto estava fazendo os exercicios, esfregava os pézinhos lindos e os colocava novamente na sandalinha transparente. Eu ficava atras dela vendo o show e quando me dava coragem, me aproximava dela com a mão no bolso pegando meu pau e acariciando ele enquanto via bem de perto seus pezinhos.
Uma hora, aconteceu. Percebi que essa seria a única oportunidade que eu teria durando o curso inteiro. Uma conjunção astral que eu não poderia disperdiçar. Foi então que eu tomei coragem, fiquei na frente dela, me ajoelhei para ficar bem na frente dela e pertinho de seus pezinhos. Ela me pediu uma explicação e, enquanto eu explicava, eu disfarcadamente derramei o meu chá nos lindos pezinhos dela.
Ela soltou um gritinho e eu pedi mil desculpas. Peguei o pano que eu limpava a lousa e comecei parte do meu sonho. Peguei seus pezinhos com minhas mão, meu coração batia a mil, com cuidado tirei uma das sandalinhas. Passei o pano nos pezinhos dela. Minha nossa, como era lisinhos e pequenos. os toquei como algo sagrada e meu pau estava latejando. Limpei sua sandalinha, sempre brincando que foi de proposito. Quando eu ia tirar a outra sandalinha percebi que ela estava deixando e gostando. Não estava ligando que eu esfregava mais do que o necessário seus pés. Ela então me deu o outro pé. Novamente limpei-os aproveitando para curtir bem aquele momento. Quando acabei, fiz algo ousado. Com uma risadinha, dei um beijinho no seu pezinho.
Ela deu uma risadinha e fui colocar novamente sua sandalinha quando ela empurrou seu pezinho no meu peito e falou: \"nao, continua\".
No começo fiquei desnorteado, porque nunca esperava por isso, mas na hora não pensei em nada, ia rolar, eu estava com aqueles pezinhos que estavam apenas nas minha punhetas. Fui até a porta e a tranquei por dentro. Voltei para ela e ela já tinha arrastado uma cadeira e colocado os 2 pézinhos em cima. Estava lindos, peguei-os e começei a chupa-los. Ela ficava olhando ... sorrindo, se deliciando com o momento. Chupei seus dedinhos lindos por muito tempo, todos eles, por igual, nos dois pés. Enquanto eu acariciava um pézinho eu lambia a sola do outro. Subia pelo peito de pé e beijava a sua canela, a batata da perna, minha nossa, era um sonho.
Ficamos muito tempo assim, eu chupando, ela me olhando, curiosa e sorrindo, eu estava adorando. Por um momento, ajeitei meu pau na calsa porque estava muito duro e ela livrou um de seus pés da minha mão e comecou a passar na minha calsa.
Perguntei se eu poderia tirar, que eu não estava mais aguentando. Ela disse que sim, mas que não queria nada mais do que isso.
Não preciso dizer que foi o máximo, abri o ziper e meu pau pulou para fora. Duro, pulsante, eu não aguentava mais, comecei a tocar uma punheta na hora, beijando seus pezinhos.
Me sentei na cadeira e coloquei seus pés no meu colo, um deles eu chupava e ela me ajudava colocando perto da minha boca, o outro eu colocava perto do meu pau. Ele estava geladinho, por causa do ar condicionado, e a sensação é deliciosa, porque meu pau estava muito quente e você podia sentir o choque da sola lisinha do pézinho dela com meu pau quente.
Eu não conseguia mais aguentar aquela sensação, queria tirar a roupa dela e traça-la ali mesmo, mas sabia que se eu fosse muito rápido a magia ia se acabar, e eu tinha ido tão longe e quiz aproveitar o máximo porque não sabia até onde iria durar.
Ficamos muito tempo assim, eu chupando os pés dela e batendo uma e ela acariciando meus pau com os pezinhos geladinho. Por muito tempo segurei na hora de gozar para prolongar ao máximo. Prometi a mim mesmo que só gozaria quando ouvisse o sinal da saida, mas não aguentei. Falei: \"Nossa, não estou mais aguentando ...\". E ela sorriu e disse: \"Então não segura não, quero sentir nos meus pés\"
Então coloquei os dois pés dela apertando meu pau, como se fosse uma espanhola com os pés e começei a bater mais rápido. O tesão aumentava e eu gozei gostoso. Gozei muito, espirrou longe, na minha calça, na calça dela no chão, mas principalmente, gozei nos pezinhos dela. Era um sonho que eu não queria acorda, mesmo gozando continuei batendo até sair a ultima gotinha e meu pau estar mole. Ela disse: \"nossa, é bem quentinho\".
Então peguei o mesmo pano que eu limpei o chá e cuidadosamente (e demoradamente) limpei a porra dos pés dela. Enquanto isso, ela fez algo estrango, pegou uma gota de porra da calça dela e lambeu: \"é que eu nunca tinha provado isso, fiquei curiosa\". Dei risada e fiquei fazendo uma massagem nos pés dela. Conversamos mais um pouco, coloquei meu pau novamente para dentro e destranquei a porta, mas mesmo assim coloquei uma cadeira na frente. Converamos mais um pouco e ela me confessou que sempre me via olhando para seus pés, e que ela sempre quiz fazer isso. Me falou também que sempre vinha com as sandalinhas que ela achava que eu mais gostaria e sempre testava novas para ver quais as que eu mais olhava. Fiz vários elogios a seus pés e a ela, como ela era bonita, mas ela disse que era virgem ainda. Infelizmente nosso tempo acabou e tivemos que nos despedir pois eu teria outra aula. Perguntei se poderiamos repetir algum dia e ela disse que gostaria, mas não com hora marcada. Assim aconteceu somente mais uma fez até o curso acabar, no banheiro, entramos os dois em um banheiro afastado do movimento da escola, nos trancamos e silenciosamente fizemos isso novamente. Enquanto o curso andava ela sempre vinha com sandalias, tamancos e até sapatos de salto bem provocantes, eu sempre os olhava fixamente, e ela deixava, nem ligava.
Até um dia eu receber uma proposta melhor de outra escola e ter que me mudar em 1 semana. Quando fui me despedir dela ela faltou na aula e não pude pegar o e-mail ou telefone dela. Uma pena, mas tenho algumas alunas da sala dela no orkut e estou perguntando, mas ninguem tem os dados dela, vamso ver mais para frente. Hoje namoro, mas nunca esqueci aqueles pezinhos que estão sempre na minha mente quando bato uma punheta. Espero que tenham gostado. Se quiserem entrar em contato comigo mandem um e-mail para
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Dando no mato
Sou morena tenho cabelos compridos ate na cintura tenho uma bunda grande e enlouqueço meus amigos.
Tenho um amigo que sempre nos fazer para fazer um sexo e combinamos de nos ver.
indo para a casa dela sempre passamos em frente a um terrono abandonado.
sempre nos encontravamos mesmo para transar e sempre era na casa dele.
mais nao aguentamos,ele me puxou para o terreno a rua estava deserta.
ja foi logo passando a mao na minha bunda por dentro do meu short tirando meus peitinhos e mamando bem gostoso.
fique louca.
ele logo puxou meu cabelo e mandou eu chupar a rola dele que por sinal e enorme.
23 centimetros fui logo aganhando e chupando bem gostoso ele socava com tanta violença eu babava gostosa na rola grande dele.
ele logo me levantou puxando pelo cabelos ordenando eu ficar de costa para ele onde foi logo socando gostoso
na minha buceta puxando meu cabelos e socando com tanta força aquele pau enorme eu gritava como loca, nem lembrvamos que estavamo no terreno.
ele logo me puxou e disse que queria comer meu cu ali e foi socando o dedo no meu cuzinho enquanto comia minha buceta e logo mudou de buraco socando bem gostoso no meu cuzinho pedi pra ele bater na minha bunda. ele batia na minha bunda e puxava meu cabelo. socando bem forte. ate que ele ia gozar logo pus a boca e ele gozou gostoso na minha boca eu bebendo tudinho.. que deliciaaa Ler mais:
Vingança Anal com a Amante do meu Marido
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(Conto com fotos (se enviado por email) e links para vídeo no final)
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Acordei ouvindo o canto dos pássaros e um sol radiante entrando
pela minha janela do quarto no 2.andar da casa. Tateei instintivamente
para encontrar o braço do meu marido Klaien, mas encontrei o vazio
dos lençóis recém abandonados. Abri os olhos e ele já tinha ido
embora, com certeza para uma reunião bem cedo no escritório.
Fiquei curtindo os raios de sol, quando notei um barulhinho na
extensão do meu telefone. Apertei o botão do ‘viva voz’ para checar.
Era a voz de Klaien conversando em voz baixa com uma mulher.
Reconheci do outro lado da linha a voz jovem da minha melhor
amiga Tara, uma lourinha de 22 anos com uma carinha de anjo
e uma bunda de fazer me fazer inveja, que havia recém retornado
de alguns anos de universidade nos Estados Unidos.
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Eu a conhecia desde garotinha e fui sua confidente quando ainda
era adolescente. Acabamos nos tornando ótimas amigas se bem
que notava um certo olhar de tesão do meu marido Klaien, que em
varias circunstâncias era correspondido com um olhar pimentinha
da minha amiga, mas eu achava que era só uma brincadeira...
Até que naquela manhã me dei conta de que eles já eram amantes
há tempos, mas que Klaien, um fanático por sexo anal, ainda não
tinha conseguido faturar aquêle cú, se bem que já estivesse quase
conseguindo induzir Tara a experimentar. No telefone ela prometia
que iria tentar na primeira oportunidade em que eu não estivesse
em casa e ele a chamasse. Fiquei possessa de raiva, tanto pela
traição de meu marido, como pelo par de chifres que minha melhor
amiga estava atarrachando na minha testa.
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Resolvi então me vingar. Trouxe da garagem uma armação de
madeira que Klaien e eu havíamos comprado com idéias de
sexo não convencional, e instalei a traquizomba num quarto vazio
ao lado do meu.. A seguir liguei para Tara e a convidei para um
drink na minha casa no meio da tarde. Ela apareceu toda alegre
e após alguns drinks que a deixaram bem descontraída levei o
assunto da conversa para o sexo anal, quando ela então me confi-
denciou que nunca tinha feito e que achava que doía, mas que
precisava achar um jeito de começar a fazer, pois tinha arrumado
um namorado (sei...) que queria tentar isso com ela..
.
Eu então disse que conhecia o assunto de cabo a rabo (desculpem
o trocadilho) e que poderia ensinar a ela a como dar o cuzinho e
gostar... Para isso eu a induzi a vestir uma lingerie bem sexy que
eu tinha a disposição, se bem que achei que aquele rabão ia ter
dificuldade em entrar na minha vestimenta..., e avisei que eu iria
me preparar no andar de cima, onde também coloquei uma roupa
negra de lésbica dominadora.
.
Ao descer as escadas já encontrei Tara preparando os drinks.
Sua bunda ficou ainda maior dentro da minha lingerie e meus
pensamentos de vingança ficaram ainda mais agressivos com
a visão daquelas carnes prontas para serem saboreadas e
tesadas com requintes de perversidade...
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- E então Tara, quer dizer então que o seu namoradinho novo
tem tesão na sua bunda ?
- Minha bunda ? Como você sabe disso ? Não falei nada..
- Ah minha filha, aqui na nossa terra todo homem gosta disso.
Deixa eu dar uma olhada no seu trazeiro. Vira de costa !
- Tá
- Hummm.. que bundinha redonda, gostosa e suculenta...
Acho até que o meu Klaien gostaria de ver esta bunda desnuda..
Você já fez sexo anal antes ?
- Não. Fiquei muitos anos nos Estados Unidos e lá o pessoal
dá mais bola pra peito que pra bunda, mas logo que cheguei
de volta ao Rio, comecei a receber muita atenção no meu ‘derriere’.
- É acho que vou ter que te ensinar o assunto, mas primeiro vou
checar se você sabe se preparar e se está convenientemente
depiladinha onde precisa. Debruce-se sobre a banqueta do bar.
.
Tara se debruçou e me mostrou aquele traseiro gostoso, que
comecei a acariciar ao mesmo tempo que lembrava da traição que
a sacana estava me proporcionando, e resolvi começar o castigo,
lhe aplicando sonoros tapas naquelas nádegas macias. Tara se
espantou com as palmadas e deixou escapar uns gemidos mistos
de dor e prazer. Abaixei então suas calcinhas e lhe disse que
iria examinar o olho de seu cú, para ver o que ela realmente tinha
a oferecer ao seu parceiro. Enquanto lhe abria o rabo comentei:
.
- Bem, a primeira coisa que você tem que aprender antes de
oferecer o seu rabo para um cara como o meu Klaien... que é
tarado por um bom cú, é que você tem que vir com um cú
totalmente depilado... o que você naturalmente esqueceu de
fazer agora... Mas vamos cuidar disso...
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Abri bem seu cuzinho, que era bem apertadinho e rosinha.
Juro que senti um desejo incontido de dar uma linguada naquele
rabo de pecadora, mas me contive.
Ordenei a ela que ficasse de quatro sobre uma mesa de centro
da sala, e que abrisse bem as pernas, ficando bem na beirinha.
Aproveitei então para o 2.castiguinho e fui repuxando seus
pelinhos do cú, lhe provocando gemidinhos de dor, e dizendo
que eles não poderiam estar ali, e que eu estava pensando em
remove-los um a um com uma pinça. Os olhos da menina se
encheram de lágrimas, e minha xota começou a babar na hora
antevendo o suplicio por que minha vítima imaginava que ia
passar, mas... resolvi ser boazinha e disse que ia usar o
barbeador do meu marido para fazer o serviço...
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Perguntei-lhe então se estava limpinha no interior...
Ela disse que achava que sim, mas eu disse que não estava
bem certa, e que portanto iria prepara-la uma vez para ela
aprender como vir prevenida para sexo anal com seu parceiro.
Trouxe então um balde, uma garrafa de água e um tubo flexível
com uma cânula na ponta. Inseri uma das pontas do tubo na
garrafa e aproximei a cânula do rosto de Tara ordenando que o
chupasse como se fosse uma pica fina, para umedecer e
lubrificar a ponta que em breve lhe entraria no ânus.
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- Vamos, cospe na ponta, pois isto vai entrar no seu rabo a dentro.
Chupa como se fosse uma piroquinha.
Agora abaixa e fica quietinha...
- Aaaaaai...
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Enterrei a cânula no cú da garota e abri o registro da bombinha
vendo fluir a água pra dentro do reto da safadinha.
- Tá frio.. aaaai.. uhffff...
- Aguenta... isso... mais um pouquinho (e abri todo o registro)
- Uhhhhh.. minha barriga tá inchando...
- Pronto (e removi o tubo do cú dela)... Pode soltar...
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Tara fez força e do cú dela saiu um esguicho de água para
dentro do balde. Ela morreu de vergonha, e eu de prazer...
O cú piscava e jorrava água e ela gemendo..
- Mais uma vez.. (e entubei ela de novo)
- Aaaai... ahn....
E mais água penetrou no rabicó...
- Aaai.. estou tão cheia....
- Pronto.. mostra como você agora tá lipinha.. solta.. vamos..
E mais aguinha saiu do cuzinho rosa... até sair um punzinho
indicando que toda a água tinha saído.
- Boa menina...!!
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Levei embora o balde e os apetrechos e voltei com um tubo
de creme de barbear e o barbeador do meu marido.
Agora eu ia acabar com o fio da lãmina do filho da puta,
mas por um bom motivo... Tomara que na próxima vez que
for se barbear, corte todo o rosto.. safado...
.
- Abra bem a bunda e mostre esse cuzinho que eu vou
ensaboar ele.
Que delicia passar o creminho naquela bunda bonita e
o cuzinho rosa que não parava de piscar.
- Ai.. tá frio...
- Tá frio é ? Isso é para aprender a na próxima vez não
se apresentar com um cú cabeludo..
Enquanto passava o creme ela abria o mais que podia
a bunda e me senti tentada a lhe dar uma boa dedada
na roseta, mas achei que ela poderia desistir com o susto
e novamente me contive e me concentrei em espalhar o creme.
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Cuzinho ensaboado.. passei a lhe raspar os pentelhinhos
com o barbeador. Nunca tinha feito isso e a sensação é
maravilhosa. Raspar os fundilhos de uma garota nova não
deixa de ser um tesão... E a garota tem mesmo uma bunda
fantásticamente bonita. Quase que virei o barbeador ao
contrário e lhe enterrei o cabinho no cuzinho.... Ai ai....
.
- Acho que você vai ter que vir semanalmente aqui para eu
manter a sua bunda bem raspadinha.
O meu Klaien jamais gostaria de comer uma bunda cabeluda
principalmente porque ele adoooora chupar um cú lisinho.
Terminada a raspação dei-lhe um banho de rabo com o copo
d’agua, e ordenei que tirasse toda a roupa e viesse ter comigo
no quarto.
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Sentada sobre minha cama lhe disse que o cú tem que ser
preparado e alargado antes da penetração do home, e lhe
perguntei se ela costumava se masturbar analmente. Ela disse
que fez algumas vezes, mas não recentemente.
Ordenei então que pegasse um consolo ambivalente de
plástico transparente na mesinha de cabeceira, se deitasse
ao meu lado e passasse a lambe-lo, tentando depois colocar
o lado mais fino no olho do cuzinho. Com dificuldade e um
monte de gemidos ela conseguiu lentamente introduzir um
lado. Mandei então que tentasse com o lado mais grosso.
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Como não estava conseguindo, tentou alargar o fiofó com
um e depois dois dedos e então tentou de novo com o
consolo do lado grosso.
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- Ai meu Deus, como é grande e grosso !!
- Sim Tara, é grosso mesmo mas tem que tentar.
De bunda pra cima e ajoelhada sobre a cama, Tara tentava
empurrar todo o consolo pra dentro... Finalmente conseguiu
e aquela bolona entrou toda no furingo da sacana.
- Isso menina... Tá ficando bom... Agora esse cú tá alargando
como deve. Agora que entrou tudo, vem me beijar a bunda
pois adoro isso, e muito homem também.
.
Tara veio envergonhada me beijar as nádegas.
Fiquei de quatro e mandei que lambesse meu cú.
Ela franziu o cenho mas atendeu meu pedido.
Finalmente a minha ex-melhor amiga estava sendo
condenada a chupar meu cú.
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Ainda com o consolo no rabo mandei que deitasse de barriga
pra cima e sentei com o cú na boca dela ordernando que
enterrasse bem a língua no meu ãnus. Propositalmente
arriei o corpo sobre a cara dela tentando asfixiá-la mas
ao mesmo tempo ordenando que não parasse de enterrar a
língua no meu cú. Ela quase desfaleceu, daí aliviei, mas
voltei à carga e dei-lhe outra sentada de cú no rosto dizendo:
- Não tá conseguindo respirar, lindinha ? Mas também quem
se importa com isso.. rsrsrs... Primeiro vem o prazer do teu
parceiro, depois a tua necessidade de respirar.
Eu tava mazinha mesmo. Minha cara devia estar espelhando
a bruxa da Branca de Neve... hehehe...
.
Comecei a lhe tocar uma gostosa siririca enquanto ela
continuava a me lamber a bunda, até que ela entrou em
extase e começou a gozar, me agradecendo...
- Agradeça me lambendo o cú, menina... vamos...!!!
Isso !! Boa menina.. boa menina... !
Tirei os dedos de sua boceta e enfiei na boca dela dizendo
- Agora vamos foder um rabo, mas antes você vai tomar
mais um drink comigo.
.
Fiz ela tomar uma bebida que eu tinha previamente preparado
e em alguns minutos ela já estava meio tontinha e me deixando
leva-la para onde eu quisesse. Amparei-a e fui trazendo ela para
o quarto onde estava a minha ‘maquina de tortura’, e a alojei
na armação de madeira com metade do corpo para a frente do
batente e a outra metade incluindo aquela bunda carnuda, na
parte de trás. Prendi-lhe as 2 mãos para trás no barrote e
deixei-a com os joelhos encostados na armação, mas ainda de pé.
Totalmente travada e com os movimentos restritos, ela estava
como eu queria para a punição final...
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Saí do quarto e voltei com um cinturão (strap) com um enorme
pirú negro assestado nele. Tara gelou...
- Que vai fazer comigo, Carla.. Que isso meu Deus.. Não me diga
que vai me enfiar esse pau de jumento na bunda...
- Acertou queridinha..., mas primeeeeiro, vai chupar o cacete bem
direitinho pra proteger seu próprio rabo, pois não vou usar
vaselina.. Vai no teu cuspe mesmo..portanto.. capriche.
Meninas más como você, tem que passar por um castiguinho
vez por outra, para aprenderem a serem mais honestas e
obedientes, viu ? E diga, sim senhora/sim senhor ao seu
dominador. Entendeu ?
- Sim senhora, murmurou Tara....
Enfiei-lhe fundo o pau na garganta até ela engasgar segurando
firme no seu rabo de cavalo loirinho, e disse:
- Seja submissa, e quando disserem que você é uma tremenda
de uma puta rampeira, sorria e diga: Sim senhor.
Agora chupe o pau que vai lhe arrombar o rabo ..
Isso.. cuspa nele.. .. Acha que o pau tá pronto pro teu rabo ?
- Sim, senhora
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Fui até a parte de trás dela e iniciei uma longa sessão de
chapoletadas naquela bunda indefesa. Abri-lhe o cú, dei
algumas boas cusparadas para deixar o cú bem molhado
e aí parti para o castigo final..
Tasquei pica naquele cuzinho assustado enquanto ela gritava.
Não tive pena da filha da puta, afinal era ela que estava me
pondo um tremendo par de chifres... Tinha que pagar a piranha...
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Afundei bem o caralhão no olho da roseta dela...
- Ai meu Deus, tá grande demais.. Aaaaaaaaaaai caralho....
Tá arrombando o cú Carla...
- Vai gozar no meu cacete sua filha da puta ?
Eu segurava ela pelos bracinhos presos e fudia aquele cú
como se fosse um homem.
- Vai querer que eu enterre as bolas também, safada ?
- Não, pelo amor de Deus, não... aaaaaaaaaaaahnnnn
Que tesão maltratar a galinha.
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Quando cansei removi devagarzinho o tubão preto do
nozinho da garota, que agora estava um túnel de tão aberto.
Me aproximei dela pela frente com a piroca balançando,
me abaixei até ficar cara a cara com ela e disse...
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- Ainda vai dar o seu cuzinho hoje pro seu namorado ?
- De jeito nenhum..... Acho que vou ficar sem nem poder
sentar por pelo menos uma semana....
- Mas era isso mesmo que eu queria... Agora fica aí um
tempo para pensar nas sacanagens que tem feito com os outros
que mais tarde, talvez eu te libere, sua cachorra.
Klaien tão cedo não ia poder chegar perto daquele cú... Bem feito.
Beijoka da perversa e vingativa
Carla Zéfira
Link do vídeo (clique sobre a linha azul)
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http://www.4shared.com/file/237412535/e04f7771/Vinganca_Anal_com_a_Amante_do_.html?
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DOMINADA POR UM DESCONHECIDO
Encostando-se a sua cadeira Fernando olhava-a com desejos,
contemplava aquele corpo por inteiro. Seu sexo sempre ficava
enrijecido quando ela estava por perto, era impossível segurar
o extremo tesão que ela lhe proporcionava. Ayeska era sua
funcionária meiga, carinhosa, dona de um sorriso encantador
e um corpo pecaminoso.
.
De sua mesa Fernando a observava, ela estava sentada com
os olhos fixos no monitor. Ayeska tinha os olhos voltados
para uma planilha de Excel, sempre foi muito esforçada em
seu trabalho, só que não tinha idéia de como era observada
e desejada ali.
.
Eram 19h00min, Ayeska chega a sua casa onde mora com
seu irmão mais velho, na zonal sul da cidade. Sabia que estava
sozinha, pois o irmão havia viajado, deixou suas coisas sob a
mesa da sala. Quando seu olhar passou rapidamente pelo
corredor que dava para seu quarto ela gritou de susto, teve a
impressão de ter visto alguém.
.
- Quem está ai? – Ela com medo perguntava, mas nenhuma resposta veio.
.
Ela foi andando em direção ao corredor, examinou o banheiro, não
havia ninguém, o quarto de seu irmão, também não e por fim com
muito medo chegou ao seu quarto e também não havia ninguém,
respirou fundo imaginou estar ficando louca.
.
Em seu quarto Ayeska tirou sua roupa e ficou completamente nua,
carregava com ela uma sensação estranha de estar sendo observada,
acreditava que criada pelo susto. E estava diante de uma encruzilhada,
pois ao mesmo tempo em que lhe a sensação lhe causava
desconforto, lhe trazia prazer, e ela sabia o porquê.
.
Ayeska pegou uma toalha e saiu do quarto para tomar um banho.
Chegando a porta do banheiro ela teve uma nova sensação de
ter visto um vulto, ela parou, balançou a cabeça tentando tirar
este pensamento da cabeça, só que sentia seu sexo umedecer,
falou pra si mesma:
.
- Deixa de loucura, não tem ninguém aqui.
Falou isto entrando no banheiro e deixando a porta aberta,
tentava enganar a si mesma pensando que deixara a porta
aberta por puro descuido, mas no fundo sabia que queria
continuar sentindo aquela sensação, de ser observada,
desta forma alimentava sua fantasia.
.
Ayeska entrou no Box, abriu o chuveiro e começou a tomar
seu banho, passeava com o sabonete pelo seu corpo, seus
seios denunciavam sua excitação, ela os tocava apertava-os,
ela fechou os olhos e de repente sentiu um corpo
encostando-se atrás dela com um membro rígido em sua
bunda e um segundo a sua frente e lhe beijara.
.
Ela se entregou e os dois que passaram a penetrá-la ao mesmo
tempo, ela gemia intensamente até que se assustou com uma
sirene de polícia passando em sua rua, abriu os olhos e viu
que estava ali sozinha e que sua mão estava em seu sexo,
se tocando. Sua mente havia a levado para uma dimensão
muito real fazendo-a vivenciar tudo aquilo.
.
Ayeska lançou seu olhar em direção a porta, não conseguia
ver muito bem por que o vidro do Box estava embaçado,
mas teve a impressão de que na porta do banheiro estava
alguém, parado, olhando-a, ela enxergava sua forma.
.
Ayeska começou a se masturbar, carregava consigo que de
fato havia alguém ali e aquilo deixava-a muito excitada tocou-se
intensamente até se desmanchar em prazer.
.
Ofegante lançou seu olhar novamente à porta e já não via mais
aquele vulto. Secou-se e saiu nua do banheiro, preparada para
qualquer investida e decidida a se entregar. Ayeska percorreu
por toda casa a procura de um desconhecido, mas não
encontrou ninguém.
.
Sentou-se a sua cama, uma sensação desconfortável lhe veio,
sentia que sua mente parecia estar dominada por uma força
desconhecida, não entendia se havia de fato alguém a deixando
louca ou se sua fantasia estava a sufocando.
Então esticou sua perna acionando o interruptor com o pé
desligando a luz e em alguns minutos adormeceu.
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No meio da noite Ayeska despertou sentindo uma respiração
forte em seu pescoço abriu os olhos levemente, estava tudo
escuro, mas sentiu a presença de um corpo ali junto ao seu.
Instintivamente dobrou uma de suas pernas, deixando seu
sexo mais exposto e não demorou muito para sentir dedos
tocando-a, bolinando-a, massageavam seu grelo.
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Não conseguiu conter o tesão e começou a gemer baixinho e
a cada gemido a intensidade dos toques aumentavam até que
Ayeska sentiu algo encostar em sua boca, tateou com a língua
e logo que reconheceu do que se tratava, abocanhou-o, era o
membro daquele misterioso homem que a dominava de
forma intensa.
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Ele então virou Ayeska na cama e deitou-se sob ela, com seus
corpos nus entrelaçados logo estavam se beijando com sede e
desejo. Enquanto a beijava ele segurava seu membro e esfregava
a glande no sexo de Ayeska, fazendo-a arrepiar-se por inteiro,
passou a gemer forte.
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Então a penetrou-a fundo, Ayeska levava suas mãos no rosto dele,
tateando-o, sentindo-o, tentando desenhar algo em sua mente.
Ele começou a estocar forte, a cama rangia e batia na parede e ele
não parava de estocar, aumentava o ritmo a cada instante ao mesmo
tempo chupava feito um animal os seios dela.
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Depois a virou, colocando a de quatro e voltou a estocá-la,
forte, puxava seus cabelos, lhe mordia os ombros, pescoço,
orelhas até que tirando seu membro da boceta de Ayeska ele
direcionou ao cuzinho dela, um calafrio percorreu o corpo
dela, mas mesmo assim ela não fez nada para evitar e então
sentiu aquele membro entrando e lhe rasgando o cuzinho.
.
Seus olhos encheram-se de lágrimas com a dor, aquele homem
começou a estocar e o prazer começou a dividir espaço com
a dor, ela gemia forte, enquanto ele estocava na sua bunda
com uma das mãos bolinava o grelo de Ayeska e assim a fez
gozar, ele não parava de meter e começou a enfiar uns bons
tapas na bunda dela, que de branquinha ficou vermelha e
cheia de marcas de dedo.
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Ele então gozou, enchendo o cuzinho de Ayeska de porra.
Ele deitou na cama e ficou abraçado com ela, ali se beijaram
e trocaram carícias por um tempo e sem dizer uma só palavra.
.
Pela manhã quando Ayeska acordou já não havia mais ninguém
com ela, teve vontade de chorar, queria aquela presença, então
olhou para o chão e viu diversas rosas que estavam postas
uma após a outra, ela foi seguindo aquele caminho deixado e
que terminou em sua cozinha.
.
Olhou para a mesa sorrindo, havia um café da manhã preparado,
no centro um buquê de rosas com um bilhete, ela pegou-o e leu.
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“Observo-te o tempo todo, seu corpo me pertence de agora em
diante. Espero que goste de rosas, beijos ... Sádico Misterioso”.
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Ela sorriu, e disse baixinho:
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- Sou toda e somente sua.
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Mais tarde na empresa, olhava para todos, tentava imaginar
quem poderia ser, ela queria descobri, estava extremamente
curiosa, mal conseguia trabalhar e só pensava nisto o
tempo todo.
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Notou que Fernando seu chefe a olhava muito e então
aproveitou num momento que estavam a sós na pequena
sala de café, chegou junto de Fernando levando as mãos
no rosto dele tateando-o, ele ficou assustado com a atitude
dela, depois Ayeska puxou o rosto dele e o beijou.
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Depois se olharam, e ela disse:
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- Não, não é você.
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E saiu, deixando-o com aquela cara de interrogação.
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Uns 40minutos depois uma amiga aparece na sua mesa.
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- O pessoal da recepção pediu para entregar isto, disseram
que um homem deixou para você.
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Sua amiga lhe entregou uma caixa, Ayeska agradeceu-a e
logo a abriu, havia uma rosa e uma venda, o que logo a
deixou excitada. No fundo tinha um bilhete, ela o pegou e leu.
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“Não, não, não. Você definitivamente não está sendo uma
boa menina, eu sei de tudo o que faz, te observo, por isto
você será castigada hoje. Ao entrar na sua casa hoje tire
imediatamente toda sua roupa e coloque esta venda que
estou enviando, isto é uma ordem ... Sádico Misterioso”.
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Um calafrio de medo a percorreu, mas ao mesmo tempo
sentiu seu sexo umedecer de tesão.
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**** Este conto é para você Ayeska, espero que eu tenha
acertado no tempero. Foi muito prazeroso escrevê-lo a você.
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Para quem gostar deste tipo de fantasia, seja sado, bondage
ou algum fetiche específico é só me escrever, me diz o
que desejas, o que gosta.
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Quem será a próxima vítima? Ler mais:
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